JUBs

Anfitriões, atletas do DF conquistam 20 medalhas nos JUBs de 2021

Atletas como a nadadora Luana Obino, 24 anos, comemoraram poder disputar o JUBs em casa, em Brasília, mesmo sem a presença de público nas instalações esportivas

Correio Braziliense
postado em 18/10/2021 16:45 / atualizado em 18/10/2021 16:50
 (crédito: Cláudio Braga/CBDU)
(crédito: Cláudio Braga/CBDU)

Anfitrião pela segunda vez dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), o Distrito Federal terminou a competição com 20 medalhas (8 ouros, 5 pratas e 7 bronzes). A capital brasileira voltou a sediar o evento 15 anos após a primeira vez, sendo representada por 116 atletas de três universidades do DF (Estácio, IESB e UPIS).

Entre as Instituições de Ensino Superior (IES), o maior destaque do DF foi a UPIS, que subiu ao pódio 12 vezes, enquanto IESB subiu seis e a Estácio, duas. A maioria das conquistas dos competidores do quadradinho foi dentro d'água, já que o DF levou oito medalhas na natação, seguida de seis pódios no atletismo.

Além das façanhas nas pistas e piscinas, dos 25 atletas que disputaram modalidades individuais ou em dupla, 11 conquistaram medalhas.

No esportes coletivos, os times masculinos de basquete e futsal da IESB conquistaram as medalhas de ouro. Também subiram ao pódio as equipes candangas da Estácio no handebol feminino, da UPIS no basquete feminino, no tênis de mesa em dupla e no wrestling. 

Aos 24 anos, a nadadora Luana Obino foi a atleta do DF que mais medalhou no JUBs 2021, com a conquista de três ouros e uma prata. “O JUBs ser aqui em Brasília foi um dos motivos que eu mais quis competir, ganhar medalha aqui no DEFER, lugar que eu nado desde criança, é sempre melhor”, comemorou.

Experiente e medalhista em JUBs, a também nadadora Luiza Celidônio somou mais dois bronzes e uma prata à coleção de medalhas conquistadas na competição, seguindo a tradição da família. O pai dela, Helio Celidônio, também participou do JUBs e de campeonatos internacionais. E a mãe, Mirian, foi recordista sul-americana por 21 anos. “Ter pais que competiram em alto nível só me deu vantagens, porque eles me dão todo apoio e suporte e entendem tudo que a gente passa para conciliar treino e estudo”, avalia a atleta do IESB.

Presidente da Federação do Esporte Universitário do DF (FESU-DF), Rodrigo Maués ressaltou a performance dos atletas brasilienses nesta edição nas modalidades coletivas e individuais: “As modalidades coletivas estão apresentando uma performance extremamente positiva nas quadras, com diversas finais e disputas de bronze, mas sobretudo as modalidades individuais já mostram seu valor”.

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