JÚLIA MANO*
O mundo encara um novo aumento de casos de covid-19 em razão do avanço da variante ômicron. Nas quadras da Superliga Masculina não é diferente. Times também enfrentam surtos em seus elencos. O Goiás Vôlei anunciou, na última quinta-feira (20/1), o adiamento da partida contra o Brasília, que aconteceria hoje. A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) remarcou o confronto, válido pela terceira rodada do returno, para 1º de março.
Ao Correio, o clube goiano informou que realizou nova bateria de testes depois do jogo contra o Apan/Eleva, no último dia 15, em Goiânia (GO), pela segunda rodada do returno. Ao todo, cinco jogadores testaram positivo.
O diretor técnico do Brasília Vôlei, Flávio Thiessen, afirma que a troca de data é ruim para o andamento do campeonato, mas concorda com a decisão. "Foi uma coisa meio sem solução, mas a CBV fez uma tabela inteligente, que tem datas para repor os jogos lá na frente. E temos que preservar a integridade de cada atleta, de cada pessoa", ressaltou.
Brasília e Goiás enfrentariam um adversário em comum, nas duas primeiras rodadas do returno: o Funvic/Educacoin/Natal. O esquadrão potiguar também encarou um surto de covid-19 no elenco e precisou ter os dois primeiros jogos do ano adiados.
"Nossa equipe reforça os avisos para nossos torcedores se vacinarem. Faça o uso da máscara e álcool sempre que possível e mantenha o distanciamento seguro das outras pessoas, pois a pandemia ainda não acabou", lembrou a diretoria esmeraldina, em contato com a reportagem.
* Estagiária sob a supervisão de Danilo Queiroz
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