Oportunidade e coragem. Essas são as palavras que irão dar o tom do trabalho de Pia Sundhage até a convocação final para a Copa América Feminina, prevista para julho. No Torneio Internacional da França, teste para o compromisso continental, a ideia é colocar em prática o lema. Hoje, às 17h10, o time brasileiro terá pela frente as próprias francesas, rivais indigestas e de más-lembranças.
Ao contrário da estreia, quando utilizou nomes com pouca rodagem com a camisa canarinho, como a goleira Lorenas, a defensora Tainara e meio-campista Kerolin, a técnica sueca deve colocar em campo nomes com mais experiência. Uma possibilidade é Marta, autora do gol brasileiro no empate contra a Holanda.
"Teremos novas jogadoras. Uma razão é que elas estão lidando com o fuso horário e ainda não estão com ritmo de jogo. Então, optamos por poupá-las para tê-las iniciando o jogo contra a França. Haverá mudanças, absolutamente", afirmou Pia, em entrevista coletiva, ontem.
O confronto de hoje será contra uma pedra no sapato da Seleção feminina. Em dez confrontos, o Brasil nunca venceu a França. São cinco empates e cinco derrotas. Em 2019, na Copa do Mundo sediada em território francês, as anfitriãs eliminaram as brasileiras.
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