Rota Brasília-Paris

Victor Parrini*
postado em 07/06/2022 00:01
 (crédito: Divulgação/FIVB)
(crédito: Divulgação/FIVB)

É o início de um novo ciclo olímpico para o vôlei. O saque inaugural da primeira etapa da Liga das Nações masculina abrirá a contagem regressiva da modalidade rumo às Olimpíadas de Paris-2024. E a primeira escala com destino à Cidade Luz será Brasília. De hoje até domingo, o Ginásio Nilson Nelson abre as portas para servir como palco para o primeiro torneio intercontinental da temporada.

Nesse período, a capital federal será casa de oito das 16 potências masculinas do vôlei que, durante as três etapas (Brasília e Canadá, Bulgária e Filipinas, e Japão e Polônia), brigarão por oito vagas nas quartas de final e, consequentemente, na decisão que acontecerá em Bolonha, na Itália. A abertura dos trabalhos será uma espécie de termômetro para medir o nível dos esquadrões em disputas intercontinentais após Tóquio-2020.

A renovação será a tônica na maioria das equipes. Em busca do bicampeonato, o Brasil aposta na chegada de novos jogadores, como o levantador que carrega o nome da cidade, Matheus Brasília. Ele é um dos que estão tendo a primeira oportunidade de vestir a amarelinha em um torneio internacional. Pensando em 2024, o técnico Renan Dal Zotto não abre mão da mescla com atletas experientes, como o capitão Bruninho, o ponta Lucarelli e o central Lucão.

Nem só de Brasil se faz uma torneio. Os visitantes querem surpreender. Tricampeões olímpicos, os Estados Unidos buscam retomar a hegemonia. Austrália, China, Holanda e Irã querem ganhar mais experiência. O Japão tem suas armas, enquanto a Eslovênia está longe de ser descartada.

*Estagiário sob a supervisão
de Danilo Queiroz

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