O fato de Brasília estar tão bem representada no Mundial de Esportes Aquáticos não é por acaso. A presença massiva do Instituto Pró-Brasil na composição da modalidade é fruto de um trabalho realizado de forma minuciosa e com o objetivo de dar aos atletas as melhores condições. No polo de excelência do Centro Olímpico da Universidade de Brasília (UnB), tudo é voltado para que os competidores foquem apenas na evolução para estar bem em torneios como o da próxima semana.
"É indiscutível o principal polo de desenvolvimento. Brasília vem forte em todas as categorias. Uma garotada jovem, muito promissora, com um futuro grande", explica o técnico Ricardo Moreira, que também é diretor da modalidade na Confederação Brasileira de Desportes Aquáticos (CBDA) e presidente da Saltos Brasil. "Há um tempo, era possível sair um talento dali, outro daqui. Eles precisam de tanta tecnologia, estrutura. Sem isso, pode ser que surja um, mas não tantos quanto a gente tem em Brasília", ressalta.
Os atletas também enxergam como primordial a estrutura. "A gente tem o apoio da Saltos Brasil, o Compete, o bolsa atleta. A questão de apoio está bem tranquilo para a gente conseguir continuar", destaca Luana Lira. "É superimportante, sem ela a gente não conseguiria chegar nesses campeonatos grandes. Temos apoio da Saltos Brasil, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, massagista. É tudo que precisamos para evoluir e conseguir os índices para as competições", acrescenta Anna.
Com o suporte, o trabalho segue na direção de seguir revelando e evoluindo os talentos do esporte. "Estamos com uma safra muito boa que é consequência do investimento que vem sendo feito pela Secretaria Especial de Esporte, do Ministério da Cidadania, e o Governo do Distrito Federal. Tanto a Secretaria de Esporte, quanto a Secretaria de Educação, sempre apoiaram muito os saltos ornamentais e o que a gente tem hoje é graças a esse apoio", frisa Ricardo.
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