Desta quarta-feira (28/10) até 30 de novembro, estarão abertas as inscrições para o programa de estágio 2021 da TIM. O diferencial é que as vagas são inclusivas, abarcando minorias sociais, como mulheres, negros, pessoas LGBTQI+ e pessoas com deficiência. O programa oferece também oportunidades para pessoas com mais de 45 anos. Podem participar estudantes de qualquer curso superior de qualquer instituição.
Serão oferecidas quase 300 vagas distribuídas entre os escritórios regionais de Brasília, Goiânia, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Curitiba, Belém e Manaus, além da sede da empresa no Rio de Janeiro. As inscrições podem ser feitas no site de estágio da TIM.
Parte dos selecionados começará a estagiar em janeiro de 2021. O restante entrará na empresa ao longo do primeiro semestre do ano que vem. As bolsas têm valores entre R$ 1.350 e R$ 1.500 e os estagiários contam ainda com benefícios como vale-transporte, vale-alimentação, seguro de vida, assistência médica e odontológica, smartphone com pacote de voz e dados e Gympass (desconto em academias), dentre outros.
O objetivo é atrair novos talentos, gerar oportunidades e promover o desenvolvimento de futuros colaboradores em um ambiente diverso e inclusivo. É o que explica o diretor de Desenvolvimento e Inclusão no RH da TIM, Giacomo Strazza. Para facilitar o ingresso de grupos minorizados no mercado de trabalho, a exigência do conhecimento de idioma estrangeiro foi flexibilizada, passando a ser cobrada de acordo com as características de cada área de atuação (antes era necessário o domínio de inglês avançado para quaisquer áreas).
Mudança de vida
O processo seletivo de estágio da TIM abarca estudantes de todas as idades. Rebeka de Oliveira Moura, 36 anos, é a estagiária mais velha na equipe de Suporte a vendas da TIM em Brasília. Rebeka se formou em relações internacionais aos 21 anos e, em 2017, resolveu mudar de ramo.
Atualmente estudante de administração de empresas, ela começou o estágio na TIM em setembro do ano passado e diz estar acumulando muita experiência positiva.
“Fui muito bem acolhida, ofereceram todo o auxílio necessário e nunca teve discriminação por causa da minha idade”, conta. Rebeka afirma estar feliz com o rumo que a carreira está tomando e espera ser efetivada na empresa.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Ana Paula Lisboa