Por José Carlos Vieira
postado em 19/11/2014 00:00
Adeus, meu amigo, adeusAdeus, meu amigo, adeus,
Querido amigo, que trago no coração.
A separação predestinada
Para mais tarde promete novo encontro.
Adeus, meu amigo, sem aperto de mão nem palavras.
Não lamentes e não haja dor nem pena,
Nesta vida morrer não é nada de novo,
Mas também nada de novo é viver.
Sergei Yesenin, poeta russo