O Equador, um dos países mais afetados da América Latina pela pandemia, superou 100 mil casos do novo coronavírus desde que registrou o primeiro positivo em 29 de fevereiro, segundo o balanço oficial divulgado neste sábado (15/8).
O país, o segundo a notificar a presença do vírus na região depois do Brasil, completou 100.688 mil casos com 1.279 novos positivos nas últimas 24 horas, de acordo com o balanço diário sobre a situação da COVID-19, que também registra um total de 6.065 mortes.
As autoridades ainda indicaram 3.567 prováveis vítimas fatais do vírus na contagem oficial.
O país, com cerca de 17,5 milhões de habitantes, atualmente registra 5.700 contágios do coronavírus por cada milhão de habitantes.
Desde 23 de julho, Quito se tornou a cidade com maior número de casos no país ultrapassando Guayaquil, um dos primeiros epicentros do continente.
Segundo o balanço, a capital soma 18.392 positivos, à frente de Guayaquil (12.465), onde necrotérios e hospitais ficaram sobrecarregados.
O governo equatoriano prorrogou até meados de setembro o estado de exceção que vigora no país desde março para frear a expansão do vírus.
Na Serra andina, onde está Quito, as restrições contemplam um toque de recolher de oito horas de segunda-feira a quinta-feira e de 10 horas, de sexta-feira a domingo, incluindo uma lei seca nos finais de semana, ante o elevado número de infecções no último mês.
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