Joanesburgo, África do Sul - O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, anunciou nesta quarta-feira (16) a reabertura das fronteiras e a autorização da entrada da maioria dos viajantes a partir de 1º de outubro, após um rígido confinamento imposto desde 27 de março.
O país mais industrializado do continente africano tomou essas medidas para limitar a expansão do coronavírus. As fronteiras continuam fechadas desde então, mesmo que as medidas internas tenham sido afrouxadas.
"Vamos relaxar gradualmente, mas com a cautela das restrições aos voos internacionais", explicou Ramaphosa em um discurso dirigido a nação. "Permitiremos aos turistas de dentro e os de fora da África do Sul viajarem para negócios e lazer a partir de 1º de outubro de 2020", afirmou.
"As viagens de alguns países com altas taxas de infecção serão restringidas", completou. O país africano ainda divulgará a lista com esses países. A África do sul já registrou mais de 650 mil casos e mais de 15.600 mortes até a data atual, o que representa a metade dos casos de coronavírus do continente.
Apesar disso, o número de casos tem caído, de uma média de 12 mil casos por dia em julho para menos de 2 mil novos casos diários atualmente.
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