Buenos Aires

Morte de brasileira em elevador é um mistério para a polícia da Argentina

A estudante de medicina morreu em 4 de setembro; a polícia ainda não descartou a hipótese de crime

Correio Braziliense
postado em 18/09/2020 16:13 / atualizado em 18/09/2020 16:21
 (crédito: Reprodução/Redes Sociais)
(crédito: Reprodução/Redes Sociais)

A polícia da Argentina está investigando a morte da brasileira Ana Karolina Lara Ferreira Fernandez, de 22 anos, que ocorreu dentro de um elevador, em 4 de setembro em Buenos Aires. Os investigadores não descartaram a hipótese de ter sido um crime.

De acordo com o jornal Clarín, a jovem teria saído com as amigas, quando recebeu uma ligação do namorado, o tenista Juan Ignacio Ameal. Ela foi para o apartamento dele, no bairro Retiro. No depoimento, ele teria dito que os dois consumiram bebidas alcoólicas e que ela dormiu. Ele e um amigo teriam ido, então, para outro cômodo e, quando voltaram, Ana não estava mais lá e o elevador estava com a porta aberta, sem o equipamento.

Ana caiu de uma altura de 13 andares. A causa da morte foram os múltiplos traumatismos.

Uma página nas redes sociais cobra a elucidação do caso. De acordo com o perfil, os familiares da jovem não tiveram contato com ela nas últimas 19 horas antes da morte. Ninguém tava conseguindo contato com ela, nem com o rapaz que estava com ela.

O corpo da jovem ainda não foi trazido ao Brasil. Os custos de R$ 30 mil foram arrecadados por meio de uma vaquinha virtual. Porém, devido à investigação, os trâmites estão demorando.

A jovem, de Chapadão do Céu (GO), cursava medicina na Universidade de Buenos Aires (UBA) e morava no país desde 2016.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação