Covid-19

Mais de 998.000 mortos por covid-19 no mundo

Desde o início da pandemia, mais de 32.915.550 pessoas contraíram a doença. Delas, ao menos 22.574.500 se recuperaram, segundo as autoridades

Agência France-Presse
postado em 27/09/2020 11:20
 (crédito: Marcelo Ferreira/ CB DA Press)
(crédito: Marcelo Ferreira/ CB DA Press)

A pandemia do coronavírus provocou ao menos 998.463 mortes no mundo desde que o escritório da OMS na China anunciou o surgimento da doença em dezembro, segundo um balanço realizado pela AFP neste domingo (27) às 08h00 de Brasília com base em fontes oficiais.

Desde o início da pandemia, mais de 32.915.550 pessoas contraíram a doença. Delas, ao menos 22.574.500 se recuperaram, segundo as autoridades.

No sábado, foram registrados no mundo 5.529 novas mortes e 299.285 casos. Os países que registraram mais óbitos, segundo os últimos balanços oficiais, são Índia com 1.124, Estados Unidos (871) e Brasil (869).

A quantidade de mortos nos Estados Unidos aumentou para 204.499, com 7.079.689 casos. As autoridades consideram que 2.750.459 pessoas se recuperaram.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil com 141.406 mortos e 4.717.991 casos, Índia com 94.503 mortos (5.992.532 casos), México com 76.243 mortos (726.431 casos) e Reino Unido com 41.971 mortos (429.277 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru registra a maior taxa de mortalidade, com 97 mortes para cada 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (86), Bolívia (67), Espanha (67) e Brasil (67).

A China, sem levar em conta os territórios de Hong Kong e Macau, registrou um total de 85.351 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 80.541 se recuperaram totalmente.

Neste domingo às 08h00 de Brasília e desde o início da pandemia, América Latina e Caribe somam 340.421 falecidos (9.163.938 casos), Europa 229.771 (5.249.793), Estados Unidos e Canadá 213.801 (7.231.278), Ásia 134.217 (7.863.208), Oriente Médio 44.280 (1.921.513), África 35.022 (1.454.323) e Oceania 951 (31.506).

Este balanço foi realizado utilizando dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido a correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento dos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente com os do dia anterior.

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