Autoridades chinesas e aPharos Consultores - que mais cedo divulgou nota que seria da Sinovac, fabricante da vacina CoronaVac,informaram que as críticas sobre eventual protecionismo dos Estados Unidos em relação aos imunizantes contra a covid-19 não foram autorizadas.
A Pharos, que distribuiu a informação a partir de uma assessoria de imprensa baseada em Brasília afirma ter sido vítima de um golpe. O texto fazia a defesa da China como distribuidora de vacinas, afirmando que o país compartilhou a CoronaVac, que não apresentou falhas, enquanto outras vacinas teriam resultado em efeitos colaterais nos resultados.
A Pharos afirma que foi contratada por um cidadão chinês que se identificou como representante da Sinovac. Mas ele teria apresentado documentos falsos. "Descobrimos que ele apresentou documentos falsos e que fomos vítimas de um golpe, estamos reunindo informações sobre o contratante impostor, e iremos buscar reparação judicial. A documentação referente ao trabalho e à contratação será entregue às autoridades. Estamos também reunindo as provas para assegurar nossa idoneidade e posição como vítimas de um crime", diz comunicado Pharos.
Além da empresa de comunicação, a assessoria em Brasília também teria sido vítima de um golpe e pretende levar o caso às autoridades.A informação foi publicada por diversos veículos de imprensa no país e se referia diretamente aos países da América Latina.
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