Crise na Ucrânia

Na ONU, China não condena decisão russa de reconhecer independência de Donetsk e Luhansk

Zhang Jun disse na Assembleia Geral das Nações Unidas que as nações devem reconhecer a importância da segurança indivisível e procurar "soluções razoáveis"

Agência Estado
postado em 23/02/2022 17:16 / atualizado em 23/02/2022 17:16
 (crédito: JOHANNES EISELE)
(crédito: JOHANNES EISELE)

Em Assembleia Geral das Nações Unidas nesta quarta-feira, 23, o embaixador da China, Zhang Jun, disse que "todas as partes preocupadas devem evitar adotar quaisquer ações que agravem tensões" na região da Ucrânia. O embaixador incentivou que todas as nações reconheçam a importância do princípio de segurança indivisível e procurem "soluções razoáveis" que levem em consideração ambas as partes.

"Encorajamos todas os esforços e ferramentas para solução diplomática" , afirmou Zhang. O representante destacou que o conflito na Ucrânia está "enraizado em um complexo de questões históricas e atuais".

Diferentemente dos discursos de outros Estados-membros, o embaixador chinês não condenou a decisão da Rússia de reconhecer a independência de Donetsk e Luhansk.

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