EUROPA

Crise e história: Nostradamus e Baba Vanga 'previram' invasão russa à Europa

Apesar da atitude do líder da Rússia ter chocado a população mundial, Baba Vanga e Nostradamus, que viveram em séculos passados, previram o confronto

O mundo aguarda receoso os desdobramentos da invasão russa à Ucrânia, ordenada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, na madrugada dessa quinta-feira (24/2). O mandatário mantém uma forte ofensiva contra o país e afirma que quer “desmilitarizá-lo”. Apesar da atitude do líder da Rússia ter chocado a população mundial, dois místicos que viveram em séculos passados previram o confronto.

A primeira é Baba Vanga, uma mística búlgara cega que viveu entre 1911 e 1996 e que previu o 11 de setembro e até mesmo o Brexit. Em 1979, ela se encontrou com o autor soviético Valentin Sidorov e, entre outras ‘revelações’, afirmou que ocorreria uma guerra na Europa iniciada por “extremistas russos” e que garantirá a vitória do líder da Rússia sobre o mundo.

A mística ainda citou o nome do presidente Putin. “Tudo vai derreter, como o gelo, apenas um permanece intocado — a glória de Vladimir, a glória da Rússia”, descreveu à Valentin. A mulher, conhecida como Nostradamus dos Balcãs também previu que a realidade que conhecemos acabará em 5079, mas que, até lá, o mundo passará por “eventos devastadores que mudarão o destino da humanidade”.

Outra figura que também teve previsões para esse ano e com a Europa foi o astrólogo Nostradamus, que escreveu, em 1555, o livro Les prophéties, com 942 “visões do futuro”. De acordo com os estudiosos do autor, ele usava a astrologia para prever os acontecimentos, registrados em “quadras” que devem ser contadas a partir de uma lógica numerológica.

Os escritos de Nostradamus já previram a liderança genocida de Adolf Hitler e o assassinato de John F. Kennedy.

Os especialistas no livro de profecias afirmaram, ao tabloide britânico Daily Star, que uma das previsões pode ser entendida de que irá ocorrer em 2022, uma ”ameaça vinda do leste”. No entanto, Nostradamus afirmou que a invasão seria na França e ocorreria na primavera, que começa, na Europa, em março.

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