O Kremlin defendeu neste sábado a "força" necessária de sua lei que reprime "informações falsas" sobre o exército russo, argumentando que enfrenta uma "guerra de informação" contra o país por causa do conflito na Ucrânia.
"No contexto da guerra de informação, era necessário adotar uma lei cuja força se adaptasse à mesma, o que foi feito", disse o porta-voz da presidência russa Dmitri Peskov, um dia após a entrada em vigor de penas severas para quem divulgar informações consideradas falsas sobre o exército russo.
A aprovação rápida na sexta-feira e a assinatura do presidente Vladimir Putin eram "necessárias e urgentes", insistiu.
As penas da lei vão de multas até 15 anos de prisão. Após a aprovação do texto, meios de comunicação russos e estrangeiros anunciaram a suspensão das atividades na Rússia.
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