Autoridades dos Estados Unidos e do Canadá reforçaram apoio à Ucrânia em manifestações públicas, após bombardeio russo que deixou pelo menos 32 mortos no país. O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, condenou os ataques russos e cobrou ações do Congresso americano para ajuda ao país. "Enquanto Putin prossegue a sua brutal guerra de agressão, devemos apoiar a Ucrânia na sua defesa. O Congresso precisa agir no novo ano", escreveu Blinken no X.
Na sexta-feira, 29, o presidente dos EUA, Joe Biden, já havia pedido "medidas urgentes" do Congresso para o apoio à Ucrânia. "O povo americano pode orgulhar-se das vidas que ajudamos a salvar e do apoio que demos à Ucrânia na defesa do seu povo, da sua liberdade e da sua independência. Mas, a menos que o Congresso tome medidas urgentes no novo ano, não seremos capazes de continuar a enviar as armas e os sistemas vitais de defesa aérea de que a Ucrânia necessita para proteger o seu povo. O Congresso deve agir sem mais demora", apelou Biden, em um comunicado.
Também em rede social, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, criticou o ataque russo e reiterou o apoio à Ucrânia se referindo ao presidente ucraniano Volodimir Zelenski. "Volodimir, sua luta é nossa luta. O Canadá continuará apoiando a Ucrânia - custe o que custar, pelo tempo que for necessário", escreveu Trudeau no X.
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