O cerco aos agressores do meio ambiente está se intensificando. Para coibir a importação de commodities oriundas de áreas de desmatamento, a União Europeia passará a exigir das empresas provas de que suas cadeias de abastecimento não contribuem para a destruição das florestas. Só assim será autorizada a compra do produto. As novas regras proibirão a importação de soja, café, carne bovina, cacau, madeira, óleo de palma, couro, chocolate e móveis que sejam originários de regiões devastadas. Uma parcela considerável do agronegócio brasileiro não tem motivos para se preocupar com as normas mais duras. Nos últimos anos, a agricultura do país — ao menos aquela vertente séria — tem oferecido bons exemplos de sustentabilidade. Fatores como a adoção de novas tecnologias, o manejo adequado do solo e a ampliação do controle biológico de pragas não só aumentaram a produtividade no campo como contribuíram para a preservação ambiental.
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