A montadora Bravo Motor Company, nascida na Argentina mas com sede na Califórnia, nos Estados Unidos, começa a definir como será o seu ingresso no mercado brasileiro. A empresa construirá no município mineiro de Nova Lima o seu Colossus Cluster, complexo industrial focado em mobilidade elétrica. Orçada em R$ 25 bilhões, a planta será instalada em terreno próximo à Lagoa dos Ingleses, na região metropolitana de Belo Horizonte, e terá capacidade para fabricar 22 mil veículos por ano, além de 35 GW/h de baterias de lítio. O cronograma prevê que as primeiras unidades — táxis, vans, ônibus e veículos de delivery — serão entregues até o final de 2024. Um dos diferenciais do projeto é a produção de baterias, tanto para abastecer seus veículos quanto os de outras montadoras. Segundo especialistas, as baterias de lítio representam importante solução para a crise global de distribuição energética.
Yakult moderniza
fábrica brasileira ao
custo de R$ 60 milhões
A Yakult, marca que consagrou o leite fermentado com lactobacilos vivos, iniciou a segunda fase de modernização de complexo industrial em Lorena, no interior de São Paulo. Segundo a multinacional japonesa, as obras demandarão investimentos de R$ 60 milhões e a previsão é de que sejam concluídas no primeiro semestre de 2023. O Brasil é um dos principais mercados da Yakult no mundo. Tanto é assim que sua unidade industrial em Lorena é a única do Grupo Yakult na América do Sul.
Aéreas retomam rotas do Brasil para o exterior
Com a esperada trégua da pandemia, os voos internacionais começam a voltar à antiga rotina. Nesta semana, o mercado apresentou duas novidades. A Aerolíneas Argentinas informou que retomará a rota Brasília-Buenos Aires a partir de 5 de abril. Serão quatro voos semanais. Por sua vez, a francesa Air France anunciou o aumento dos voos entre São Paulo e Paris. Já neste mês de fevereiro, as 10 frequências semanais quase igualam o patamar pré-pandemia. O setor espera plena recuperação no meio do ano.
Rede social de Trump
começa a tomar forma
Após perder a presidência dos Estados Unidos e ser expulso do Facebook, Twitter e YouTube, Donald Trump prometeu criar uma rede social para chamar de sua. A plataforma, chamada Truth Social, tomou forma e está sendo testada por 500 usuários. Se tudo der certo do ponto de vista operacional, será aberta ao mercado ainda no primeiro trimestre. Trump promete oferecer uma "experiência envolvente e livre de censura." Ou seja: ele quer campo livre para espalhar fake news.
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