Rapidinhas

Por que fazer carreira na área de games é um bom negócio

A Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (ApexBrasil) realizaram a primeira pesquisa nacional sobre as empresas e profissionais ligados à indústria nacional de games. Os resultados reforçam a relevância do setor. Atualmente, o país possui 1.009 estúdios de produção de jogos. Há quatro anos, eram 375. O número, contudo, tende a aumentar. Segundo o levantamento, existem 4 mil cursos de graduação de jogos digitais ou de design de games cadastrados no Ministério da Educação. Trata-se de uma carreira promissora. No ano passado, 57% dos desenvolvedores venderam serviços e jogos a empresas de outros países — Estados Unidos e América Latina foram os principais destinos dos games nacionais. Não é à toa que muitos jovens querem trabalhar na área. No ano passado, o mercado global de games movimentou US$ 180 bilhões.

Vendas de caminhões derrapam e de motos aceleram

O mercado de caminhões ficará estagnado em 2022. É o que diz a Fenabrave, a associação das revendedoras. A estimativa é de que 127 mil unidades serão vendidas neste ano, exatamente o mesmo número de 2021. "A falta de semicondutores afeta os caminhões pesados e extrapesados", afirma Marcelo Franciulli, diretor-executivo da Fenabrave. Por sua vez, o segmento de motocicletas vai bem. A entidade prevê um aumento de 16,7% das vendas em 2022, para um total de 1,35 milhão de veículos.

Disney perderá direitos exclusivos sobre
Mickey Mouse

O ano de 2024 representará um marco para Mickey Mouse, o icônico ratinho criado pelo empresário americano Walt Disney. Naquele ano, a Disney perderá os direitos exclusivos sobre o personagem. Pela legislação americana, a propriedade intelectual do trabalho de um artista expira 95 anos após a sua primeira publicação — é quando ele entra em domínio público. A gigante do entretenimento certamente perderá receitas, já que Mickey continua a ser admirado pelas novas gerações.

Lavoro Agro quer faturar
R$ 20 bilhões até 2025

A Lavoro Agro, controlada pela gestora Pátria Investimentos e especializada na distribuição de insumos agrícolas, estabeleceu uma meta ousada: superar os R$ 20 bilhões de faturamento até 2025. A empresa fechou o ciclo 2021/2022, encerrado em junho, com o melhor desempenho de sua história. As receitas foram de R$ 7,5 bilhões, um acréscimo de 25% sobre a safra anterior, o número de clientes superou a marca de 55 mil, sendo que eram 42 mil um ano atrás, e o total de lojas chegou a 200.

Um levantamento realizado pela consultoria Cortex mostra as áreas que oferecem mais vagas de emprego na modalidade home office. A empresa mapeou 722 mil vagas nos 15 principais portais de emprego do país. Os setores da tecnologia da informação, varejo e financeiro são os mais abertos ao sistema de trabalho a distância.

O Boticário lançou um projeto curioso: a venda de produtos a granel. Duas lojas desse tipo foram inauguradas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Produtos como shampoo e condicionador estão disponíveis em diferentes volumetrias — é o consumidor que escolhe a quantidade desejada. Segundo O Boticário, a iniciativa tem viés sustentável.

O e-commerce chinês Alibaba criou um robô dotado de um complexo sistema de GPS que faz entregas de encomendas em universidades chinesas. Chamado Xiaomanlv, ele transporta 50 pacotes por vez e viaja 100 quilômetros com uma única carga de bateria. Segundo o Alibaba, não é preciso intervenção humana para a navegação do equipamento.

Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, aposta agora no projeto "No Language Left Behind", um modelo de inteligência artificial capaz de traduzir 200 idiomas diferentes. A ideia é criar uma espécie de "tradutor de fala universal", que a empresa considera importante para o crescimento de suas múltiplas plataformas.