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Com privatização, Eletrobras poderá economizar R$ 4,6 bilhões

Um estudo realizado pelo Itaú BBA mostra por que a privatização torna quase sempre as empresas mais eficientes. Os analistas do banco de investimentos calcularam uma economia de custos de R$ 4,6 bilhões assim que a gigante de energia deixar as amarras do governo. O número leva em conta, por exemplo, os cortes de salários previstos no programa de desestatização — sabe-se que a companhia paga a seus funcionários contracheques muito maiores do que concorrentes da iniciativa privada —, além de outras providenciais melhorias administrativas. "Agora, a diretoria terá uma flexibilidade muito maior para implementar mudanças que podem tornar a Eletrobras uma das melhores empresas de utilities do mundo", escreveram os analistas no relatório. Uma das maiores ela já é: em 2022, deverá responder por um terço da geração de energia no país. Não à toa, suas ações subiram 35% no ano, mas especialistas consideram que há espaço para mais avanços.

Microsseguros avançam entre a população de baixa renda

A população de baixa renda contratou mais seguros em 2022, acompanhando um movimento das classes média e alta. É o que revela um estudo da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), que analisou os números dos chamados microsseguros — ramo que inclui de coberturas de pequenos danos residenciais a indenização por internação hospitalar. Nos primeiros cinco meses do ano, as receitas geradas pelas contratações cresceram 47,4% ante o mesmo período de 2021, enquanto as indenizações subiram 48,3%.

Nas empresas de capital aberto, salários dos presidentes aumentam 30%

A crise econômica e a pandemia não foram suficientes para limitar os ganhos dos presidentes de grandes empresas no Brasil. Um levantamento realizado pelo especialista em governança corporativa Renato Chaves, a partir de dados oficias da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mostrou que os ganhos dos CEOs que comandam as maiores companhias de capital aberto do Brasil subiram 30% em 2021 na comparação com 2020. O salário médio mensal dos profissionais foi de R$ 1 milhão.

No INSS, cresce o número de benefícios negados

O INSS quebrou um recorde em 2021, mas não há motivo para comemoração. No ano passado, 4,6 milhões de benefícios previdenciários foram negados — em 2018, pouco antes do início da pandemia, p total foi de 3,4 milhões. O ritmo de pedidos indeferidos continuou forte em 2022: nos cinco primeiros meses, 1,8 milhão de brasileiros não conseguiram levar seus processos adiante. Documentação falha dos candidatos é o principal problema, mas sabe-se que o INSS tem sido mais rigoroso nas análises.

O atacarejo Assaí inaugura hoje uma unidade em Ceilândia. Trata-se da primeira a ser entregue no plano de conversões de lojas do Extra Hiper, além de representar o início da expansão da marca no Distrito Federal. O projeto prevê a abertura de mais quatro unidades na região até o fim de 2023 — com isso, o grupo dobrará o número de lojas no DF.

Os jovens brasileiros são os que mais têm acesso a smartphones no mundo. Segundo estudo da empresa americana de informática McAfee, 95% daqueles com 10 a 14 anos de idade usam dispositivos móveis, contra 76% da média mundial. A pesquisa também mostrou que 39% dos pais brasileiros se dizem "muito preocupados" com a situação.

O euro se tornou, pela primeira vez em muitos anos, a moeda estrangeira mais vendida no Brasil. Pelo menos é isso o que diz a corretora de câmbio Travelex Confidence, uma das maiores do país. O motivo é óbvio: a queda expressiva de sua cotação em 2022, que o fez valer até menos do que o dólar em alguns dias de negociação.

O aplicativo de entregas Rappi assinou uma parceria com a Blackhawk Network Brasil, líder global em soluções de pagamentos como cartão-presente. O objetivo é expandir a presença da empresa no mercado de gift cards, um dos mais prósperos do varejo brasileiro, com movimentação anual estimada em R$ 4 bilhões.