Ideb
Muito triste a notícia publicada no site do Correio apontando que o Distrito Federal ficou abaixo em todas a metas do Ideb. A capital do Brasil conta com corpo docente altamente qualificado. Todos os professores têm nível superior e muitos pós-graduação. O GDF estimula o aperfeiçoamento bancando cursos e seminários para os que se interessam por aprender mais. Vale fazer o diagnóstico do que está acontecendo. Só conhecendo as causas, pode-se receitar o remédio adequado. Temos de seguir o exemplo dos países desenvolvidos e priorizar a educação. Quando?
» Marcelo Abi,
Lago Norte
Piscinas
A reabertura das piscinas para treinos nos clubes tardou, mas chegou. Depois de mais de três meses, finalmente os nadadores (atletas e amadores) podem retomar as atividades físicas. Fica a pergunta do motivo de o GDF ter demorado tanto para perceber que o uso das piscinas para natação é muito diferente do uso para lazer. Mas, como diz o povo sabido, antes tarde do que nunca.
» João Rafael,
Sobradinho
Vênus
Em meio a noticiário tão pesado, com balanço de mortos, número de infectados e denúncias de corrupção, um fato pareceu bálsamo — um jato de água fresca no calor do deserto. É a descoberta de que em Vênus há vestígios de vida. Mais do que a notícia, a bela imagem dourada, as curiosidades sobre o nome (único planeta do Sistema Solar com nome feminino), as aventuras amorosas da deusa do amor me fizeram viajar para o mundo da fantasia e esquecer as mazelas da pandemia.
» Diva Gonçalves,
Guará
Outro planeta
Dá para pensar que a equipe econômica do governo Bolsonaro mora num país bem distante e bem diferente do Brasil. Só assim pode-se admitir que tenha pensado em congelar aposentadorias de velhinhos que ganham um pouco mais de um salário mínimo. Por que não cortar penduricalhos de juízes, ministros e demais excelências? Por que não cortar carros oficiais, apartamentos funcionais, auxílio-moradia, passagens de avião, férias de dois meses e tantas outras benesses que beneficiam quem recebe altos salários? Talvez o Posto Ipiranga e os postinhos auxiliares não vivam em país distante. Vivem em outro planeta.
» Antônio Galeb,
Taguatinga
Ensino básico
A educação básica é um dos problemas do país. Professora desde os 19 anos, exerci a profissão na certeza de que é essencial para o desenvolvimento da sociedade. Mas luta-se sempre pela valorização da carreira e salário digno, à altura da responsabilidade da função. (Na Alemanha, o professor recebe a maior remuneração de todos os profissionais.). Como nenhum governo nosso enfrentou até hoje esse problema com coragem e determinação, fica-se tapando buracos, criando cotas e outros penduricalhos que em nada ajudam a melhoria do magistério. Ao receber a educação básica de qualidade, qualquer pessoa, de qualquer raça ou religião, terá a chance de se tornar profissional competente e exercer com dignidade a cidadania. Sem educação, um povo vegeta, torna-se pária. É bom reabrir as escolas. Basta tomar medidas preventivas e cuidados essenciais que sejam respeitados e controlados.
» Leda Watson,
Lago Sul
Brasil
Está cada vez mais difícil viver no Brasil. A falta de civilidade é gritante. Ninguém respeita mais nada. Muitos diziam que, com a pandemia no novo coronavírus, as pessoas se tornariam mais tolerantes, empáticas, solidárias. Que nada. O que tenho visto é exatamente o contrário. As pessoas estão egoístas, individualistas, grosseiras. Se lixam para gestos mínimos de sociabilidade, mas extremamente importantes, como o uso de máscaras contra a covid-19. Muito triste.
» Sandra Conforti,
Águas Claras
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