JK e Pelé
Vi, no site do Correio, que Silvestre Gorgulho deu início à levantada do moral e da autoestima de 220 milhões de compatriotas e, com certeza, de muitos outros milhões de cidadãos que aprenderam a amar e respeitar o Brasil. O CB deu em primeira mão a tão esperada data do lançamento de mais uma das obras de Gorgulho, feitas com competência, muito trabalho e determinação. Que belo presente ele entrega ao Brasil, a Brasília e ao mundo. O livro apresenta profundo estudo do Brasil antes e depois de JK e antes e depois de Pelé – duas figuras iluminadas, de grandes feitos, fora da curva de significativa parte da humanidade. Parabéns ao eterno secretário de Cultura do nosso DF.
Régiton Queiroz de Menezes, Brasília
*Tenho certeza de que todos que tiverem a oportunidade de ler De casaca e chuteiras, de Silvestre Gorgulho, vão se orgulhar de ser brasileiros. Gorgulho é entregador oficial das histórias mais autênticas e originais. Li a entrevista publicada no site do CB. Que continue a escrever. Como legítima brasiliense, estou feliz por estsa obra que conta os 60 anos de Brasília e os 80 de Pelé.
Marilene Cardoso, Lago Sul
Português em Goa
Ótima notícia enviada por Aurobindo Xavier, presidente da Sociedade Lusófona de Goa, persistente defensor da preservação do idioma de Camões e embaixador voluntário da cultura luso-brasileira na ex-colônia portuguesa na Índia. Lá realiza anualmente o Festival de Cultura Lusófona com a participação de escritores, pesquisadores e artistas brasileiros. Agora, O Heraldo, mais importante jornal local, criou uma coluna dominical em língua portuguesa. Em 1961, com a anexação de Goa ao governo indiano, o idioma foi proibido, mas sobrevive entre os habitantes com mais de 60 anos. A última flor do Lácio, falada por 256 milhões de pessoas nos cinco continentes, continua viva e forte.
Marcos Formiga, Brasília
Cumprimentos
Meus parabéns à Visão do Correio — Medida temerária — e ao artigo Via de mão dupla", de Júlia Passarinho, publicados na edição de ontem. A sociedade precisa reagir à proposta que pode levar à segregação de alunos com necessidades especiais, ao estimular a criação de escolas destinadas exclusivamente a eles. Todos são beneficiados com a diversidade. A sociedade não está dividida em guetos em que os diferentes não se encontram. As crianças especiais e as não especiais vão aprender na escola que é normal ter pessoas diferentes e, assim, aprender a lidar com isso na vida adulta.
Marcos Sevilha, Lago Norte
Bandido solto
Estou perplexa. Como pode um ministro da mais alta Corte do país mandar soltar um dos chefes do crime organizado mais perigosos do mundo alegando que estava preso havia muito tempo? Se estava encarcerado provisoriamente, é devido à lentidão do próprio Poder Judiciário, que, muitas vezes, opta por não decidir nada. Por que Sua Excelência, em vez de libertar o bandido, não cobrou do juiz do caso agilidade na apreciação do processo? Não deveria o ministro levar em conta, ao menos, o conjunto da obra de André do Rap antes de abrir-lhe as portas da frente da prisão de segurança máxima?
Marta Silva, Guará
Por anos, a população reclamou do prende e solta de criminosos perigosos. Aí o Congresso Nacional faz uma lei para acabar com o problema, mas não acabou. Agora, até o STF manda soltar traficantes e bandidos. O pior é que o magistrado acha que está certo, que não tem erro nenhum nesse jogo. O traficante fugiu e a polícia vai ter que gastar mais tempo e mais dinheiro para prender de novo o meliante. E daí? O dinheiro não é dos ministros do STF nem dos deputados que aprovaram o texto. Eles, aliás, são muito bem pagos com o nosso dinheiro para fazer trapalhadas como essa.
Washington Luiz Souza Costa, Samambaia
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