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Correio Braziliense
postado em 19/12/2020 10:16 / atualizado em 19/12/2020 10:21

Núcleo Bandeirante
Parabéns ao Núcleo Bandeirante (19/dez) pelos 64 anos! Aí passei parte da minha infância e, no Ginásio Brasília, em 1958, concluí o exame de admissão. Antes, era Cidade Livre. O nome Núcleo Bandeirante veio depois. Um sonho lindo — que viveria de novo, se for preciso!
Benedito Pereira da Costa, Asa Norte


Natal
O Natal é, e sempre será, uma época do ano muito especial, rodeada de magia e propícia à intensidade de sentimentos, à qual ninguém consegue ficar indiferente. Isto é, enquanto uns adoram o Natal, outros desejam que esta época festiva passe o mais rápido possível, por múltiplas razões. Sendo a época de reunião da família por excelência, torna-se uma data muito dolorosa quando começam a faltar as pessoas que amamos à mesa da ceia de Natal. Este ano, particularmente, devido à pandemia que assola o mundo, o Natal será, seguramente, vivido de forma diferente por todos. As dificuldades econômicas, a incerteza vivida, a ausência da família, o desemprego, o receio da doença e mesmo a falta de saúde e o desgaste psicológico que as restrições desta crise pandêmica têm provocado nas pessoas, poderão ensombrar este Natal. Uma das maiores dádivas será, sem dúvida, estarmos saudáveis e fazermos deste Natal um ponto de mudança e luz no fim do túnel para um novo ano que se avizinha e que se deseja mais feliz, livre de pandemia. Um ano de reunião, de aproximação, depois de largos meses de afastamento. Que este Natal tão atípico nos ensine a oferecer afetos, respeito e não presentes! Nos ajude a valorizar a importância de estar presente, valorizando os pequenos gestos e o tempo de qualidade em família! Não posso abraçar todos, mas desejo às famílias brasileiras, de Norte a Sul, um feliz Natal e um próspero ano-novo!
Renato Mendes Prestes, Águas Claras


Escolas
A pandemia criou transtorno em todos os setores da nossa vida. Além da saúde, com mortes a granel, a escola pública, que já é sofrível, vai ficar pior. É que, como a maioria dos pais é de classe média, deixará a escola privada e correrá, não há dúvida, para a rede pública. A mídia vem noticiando que o GDF gastou mais de R$100 milhões com a compra de carros novos e motocicletas para o Detran, com outra cor: era amarelo e preto e, agora, passou para verde e preto. Quem lucrou com isso? O povo é que não foi! As multas vão ser o veio de ouro. Será que houve licitação? Com a palavra o Ministério Público. Enquanto isso, as escolas públicas estão caindo aos pedaços. Na Ceilândia, tem escola que abrigava mais de 700 alunos e está fechada há mais de 10 anos esperando uma reforma. Em entrevista, o secretário de Educação afirmou que não há previsão para a reforma de mais outras 100 escolas. É um verdadeiro descaso. Só falta privatizar esse setor. A CEB foi atingida; a próxima será a Caesb. Pelo que se observa, vai chegar o dia em que o próprio governo vai ser privatizado, porque o desgoverno é tanto que chega a alugar um prédio da empresa Paulo Octávio por R$ 1 milhão por mês para abrigar a Secretaria de Saúde, enquanto o Elefante Branco, que seria um Centro Administrativo do GDF, em Taguatinga, está abandonado às pulgas. Sugestão: a) a Justiça do DF poderia fazer um acordo com os presos ricos para que estes arcassem com as reformas das escolas. Como pagamento, receberiam a remição de pena, excetuados as quadrilhas de armas, de drogas, reincidentes e os crimes contra a mulher. Isso ocorreu com a Igreja, sobre o perdão dos pecados. b) O GDF poderia lançar campanha para que os ricos contribuíssem com essa finalidade. Durante a Revolução de 1964, houve uma campanha parecida. Cada pessoa contribuiu com uma peça de ouro. Não pode é haver corrupção ou desvio de finalidade.
Evilázio Viana Santos, Asa Sul


Assédio
O deputado da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) Fernando Cury precisa ser punido com todo o rigor da lei por ter desrespeitado a deputada Isa Penna durante uma sessão do parlamento. Cury passou a mão no seio da deputada diante dos outros deputados, que não reagiram à agressão sofrida por Penna. A covardia e a falta de moral se sobressaíram na atitude de um verdadeiro troglodita, vestido de terno e gravata, eleito pelo povo para defender os direitos dos paulistas. O desvio de conduta de Cury demonstra uma certa doença mental, que o impossibilita de resguardar o respeito pelas mulheres. O comportamento bestial ficou gravado em vídeo e não deixa nenhuma dúvida da tara sexual de Cury.
José Carlos Saraiva da Costa, Belo Horizonte (MG)


Isolamento
As dimensões continentais do Brasil poderiam levar nosso país para um lugar de destaque nas relações com outros países. Mas, isso não está acontecendo porque estamos num isolamento que traz consequências graves à economia, à área social, às questões ambientais, levando-nos a ser considerados pária internacional. Esta situação causa orgulho ao chefe do Itamaraty. É um comportamento inadequado para quem ocupa cargo da maior importância e que não se preocupa com a devida clareza sobre os procedimentos adequados
Uriel Villas Boas, Santos (SP)

 

 

 

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