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Correio Braziliense
postado em 12/01/2021 21:17 / atualizado em 12/01/2021 21:19

Carlos Murilo
Carlos Murilo foi mesmo uma grande figura e, como secretário particular de JK, o ajudou a debelar muitas crises políticas, entre elas, a questão da construção de Brasília, fato reconhecido por JK em seus livros. Ele mudou-se para cá, com JK, quando tinha 33 anos, portanto, aqui viveu todo o tempo da vida da cidade — 60 anos, ou seja, desde o primeiro dia, da inauguração. A matéria do CB (12/1/21, pág.14) retratou muito bem seu perfil e obra. Seu livro Momentos Decisivos— JK contra o golpismo no Brasil é uma síntese da sua atuação nos bastidores do governo de JK, como seu secretário particular desde os tempos do governo em Minas, de 1950 a 54. Grande perda, figura expoente na política nacional.
Paulo Silva, Asa Sul


Precisão
A precisão do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o general da logística, ao definir o início da vacinação no país foi quase impecável: “No dia D, na hora H”. Faltou indicar o A (ano) que, possivelmente, começará a imunização, seguindo a lógica “D” (dia), H (hora). Seria cômico, não fosse a trágica quantidade de brasileiros que perderam a vida: mais de 200 mil. Torna-se evidente que a componente politicagem (P) envolve a lentidão e as recorrentes cobranças da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por dados do Instituto Butantan, cujo trabalho é financiado pelo governo de São Paulo, sob o comando do, até agora, principal adversário do presidente que pretende ser reeleito no próximo ano. Aliás, a publicidade dada às etapas de aprovação de uma vacina é algo inédito. Tantas outras vacinas foram anunciadas, sem que tal procedimento ocorresse. Como lembrou um leitor, a Anvisa é tão célere na aprovação de agrotóxicos (venenos), rejeitados em outros países pelos danos que causam à saúde humana e aos ecossistemas, mas não imprime velocidade idêntica em relação à vacina. No caso da covid-19, o que se vê são os interesses políticos rasteiros se sobreporem à vida.
Emiliano Gonzaga Lopez, Vicente Pires


» Explicações definitivas de um jornalista apoiador sobre a frase do ministro da Saúde quanto a data da vacinação: “Dia D é o dia D, nem antes nem depois!” “A hora H é a hora H, nem um minuto a mais nem a menos!” Com esta precisão conceitual, a vacinação foi marcada para o dia X.
Luis Baldez, Brasília


Ford
Com tantas marcas de veículos, mais em conta e eficazes, suponho que não fará muita falta o fechamento da Ford em nosso país. A concorrência ainda é benéfica ao mercado, e ela parece que não a aguentou. Na pandemia, quem não se reinventa se arrebenta!
Benedito Pereira da Costa, Asa Norte


Banco do Brasil
Eliminar agências, escritórios e postos, tudo bem! Cinco mil funcionários? Hoje, o Banco do Brasil tem muitíssimo mais terceirizados do que funcionários. E ai do gerente que ousar “abrir o bico sem autorização”!
José Eustáquio dos Reis, Asa Sul


Férias
Bolsonaro disse que o Brasil está quebrado e que ele não pode fazer nada. O que estamos vendo é o Brasil quebrado para os brasileiros (meros mortais). Pois, ao que parece, para ele e sua família, o Brasil continua extremamente saudável. Trabalhar que é bom, nada! E digo “NADA” em caixa alta, uma vez que o Excelentíssimo Presidente só aparece pilotando Jets Ski, lanchas, motos, passeios a cavalo, além das pescarias e infindáveis momentos de natação nas praias. A Presidência para ele mais parece uma colônia de férias (e férias prolongadas) pagas com os nossos impostos
Evanildo Sales Santos, Gama


Eleições na Câmara
Toma jeito seu moço! Não venha com essa não. Não há quem não conheça o apetite do Centrão. Você diz que se descolou do presidente Bolsonaro. Isso é golpe de mestre, o que, no meio político, não é raro.Você faz críticas ferrenhas ao presidente da Câmara dos Deputados. Ai do Brasil se não fosse ele, estaria mais atolado. Senhores deputados, vou dizer o que acho, a continuar o toma lá dá cá, iremos de ladeira abaixo. Brasil acima de tudo. Eis a grande questão. O povo está cansado de tanta decepção. Precisamos de uma Câmara independente. Que não seja submissa a outro Poder. Na eleição de fevereiro, por favor, saibam escolher.
Jeovah Ferreira, Taquari

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