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Correio Braziliense
postado em 05/04/2021 21:56 / atualizado em 05/04/2021 22:29

Teatro Nacional

A crônica do jornalista Severino Francisco foi muito feliz ao defender a reforma do Teatro Nacional Claudio Santoro, em vez de construir o Museu da Bíblia. Apoiamos todos os seus argumentos para que não se construa esse museu. Concordamos que restaurar o teatro deveria ser ponto de honra para os governantes e os parlamentares e também de nós, brasilienses, natos ou candangos. Assistimos às várias apresentações da Orquestra Sinfônica Claudio Santoro, com plateia lotada. Nos últimos anos, essa orquestra está ocupando o Cine Brasília, sem ser o palco ideal para esse tipo de música. Para acrescentar as apresentações memoráveis descritas pelo jornalista, lembramos as imagens e os sons ainda nítidos do concerto de Astor Piazzolla, que ocorreu há mais de 30 anos na sala Villa Lobos.
» Luiz Augusto Casulari Roxo da Motta,
Lago Norte


Agnaldo Timóteo

Guardaremos Agnaldo sempre nos nossos corações. Homem bondoso, majestoso e corajoso. Tive orgulho de ser amigo dele. Importante destacar que a imprensa foi decente e justa com Agnaldo, exaltando suas imensas qualidades de artista e cidadão. Comentários de amigos, admiradores e artistas foram candentes e emocionantes. Agnaldo partiu coberto de merecidas glórias. Na nova morada, Agnaldo vai iluminar as estrelas. Cantando com os anjos e com os deuses do amor.
» Vicente Limongi Netto,
Lago Norte


Projeções

No atinente à matéria Universidade dos EUA projeta mais de 560 mil mortes no Brasil até 1º de julho, há de se considerar o que segue. De acordo com dados de 2 de abril, podemos elencar as seguintes fatalidades resultantes do coronavírus:
1) EUA: 567 mil mortes em 330 milhões de habitantes; 2) Alemanha + Reino Unido + França: 300 mil mortes em 217 milhões de habitantes; 3) México + Colômbia + Argentina: 323 mil mortes em 223 milhões de habitantes; 4) Brasil: 328 mil mortes em 212 milhões de habitantes. Por óbvio, os universos foram selecionados pela similaridade de ordem de grandeza de suas populações com a correspondente brasileira.
A pergunta que hesita em calar: por que a Universidade de Washington não apresentou as projeções relativas aos citados países mais desenvolvidos do mundo e países emergentes relevantes da América Latina? Será que a projeção da universidade americana resiste à avaliação de acordo com critérios de qualificação profissional, comprometimento com a verdade e submissão à ética?
» Aléssio Ribeiro Souto,
Lago Norte


Mudança de nome

Quem tinha dúvidas sobre a capacidade da deputada federal Érika Kokay (PT-DF) agora tem certeza de que essa capacidade é de um nível muito baixo! Ela acaba de apresentar um projeto de resolução (Correio 4/4, coluna Eixo Capital) propondo a mudança do nome da Câmara dos Deputados para Câmara Federal. Faltaram-lhe argumentos condizentes para basear seu projeto. Só apresentou um: “machismo estrutural”... Isto é de uma pequenês inimaginável! Estultice seria um adjetivo mais apropriado! Ela precisaria voltar aos bancos escolares para reaprender que na língua portuguesa o termo “dos Deputados” nada tem a ver com o sexo — ou como dizem atualmente — o “gênero” dos integrantes da Câmara; é simplesmente uma regra gramatical. Se seu projeto tivesse que passar primeiro pelo plenário — como era nos tempos do Império — teria apenas um voto favorável... Sabe de quem?
» José de Mattos Souza,
Lago Sul


Entrevista BC

Em relação à entrevista de Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central, ou vocês não entenderam o que ele falou, ou ele mesmo não sabe do que está falando. Ora, se os problemas fiscais e de endividamento público antecedem, no tempo, 30 anos, como pode se arrepender de ter votado no Bolsonaro o entrevistado? Ele soube fazer a leitura do que o STF e o Congresso estão fazendo com o país. Apenas se esqueceu de relembrar a sabotagem a que Rodrigo Maia submeteu o Executivo, ao se sentar nos projetos de reformas do governo, por pura birra e intenção de lucrar politicamente. Interessante, também, é que a pandemia não se trata do que deve ou não deve ser feito, pois não existe qualquer consenso científico no mundo na forma de tratá-la. O que os bajuladores dos chineses (imprensa e políticos bandidos) se esquecem, é de cobrar a responsabilização criminal e financeira pelo acobertamento criminoso da pandemia, que se espalhou pelo mundo graças a essa atitude, o que levou ao caos econômico planetário. Queiram vocês ou não, Bolsonaro, talvez, não tenha sido a melhor opção para o país. Pode ter sido a menos pior. Mas chorem à vontade, porque para a maioria de nós brasileiros, com brio, honestidade e vergonha na cara, ainda é o melhor que temos.
» Rogério Carvalho,
Taguatinga

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