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Correio Braziliense
postado em 07/05/2021 23:03

Ignorância

Concordo plenamente com a leitora Lourdes Francisca dos Santos. A imprensa notícia fatos, ela não os cria. O país está um caos, como nunca antes, e ainda tem muita gente cega, preconceituosa, raivosa, hipócrita e ignorante. Como disse recentemente um ex-presidente do Banco Central : “A vacina que ainda está para ser inventada é a vacina contra a ignorância. Isso é um problemaço”. Menos mito e mais Brasil, que justo e desenvolvido, é melhor para todos.
» Neide Andrade,
Asa Sul


Parcialidade

Parabéns ao Correio Braziliense por publicar as cartas de Amilton Figueiredo e Roberto Doglia Azambuja a respeito da parcialidade e a falta de patriotismo deste jornal. Em alguns dias, é impossível ler o jornal, tamanha é a parcialidade das manchetes, cartas e artigos, todos com as digitais dos esquerdopatas frustrados que ainda não engoliram a derrota. Espero, no entanto, que o Correio não fique apenas na publicação desses cartas, mas acerte seu conteúdo com maior transparência e imparcialidade, com críticas construtivas em vez de só pregar a destruição.
» Marcus A. Minervino,
Lago Sul


Jogos

Passou da hora de a página de esportes do Correio trazer a programação de jogos do Brasil e da Europa. Assinante do jornal há mais de uma década, estou tendo de comprar O Estadão ou acessar internet para tomar conhecimento dos jogos. Peço que preencham essa lacuna para que eu e muitos leitores não deixemos de assinar esse tradicional periódico.
» Antônio Balsalobre Leiva,
Lago Norte


Escolha

Ninguém prefere morrer, apesar de todos saberem que esse destino é a única certeza da vida. A maioria dos brasileiros não tem espírito belicista. Somos um povo pacífico, que rejeita guerras, a violência desmedida, por falta de políticas de segurança pública. A imensa maioria dos brasileiros gosta mesmo é de viver em paz. Quando o presidente diz que a população prefere morrer lutando a perecer em casa, não se trata de uma escolha, mas falta de opção. Sim, porque o governo do presidente não tem política social nem econômica para os mais de 14 milhões de desempregados ou para os mais de 100 milhões de famintos. O que ele oferece é um miserável auxílio emergencial de R$ 250, que não dá para um indivíduo comer por uma semana. Alega que o caixa da União não tem como pagar mais. Mas ele pode gastar R$ 2,4 milhões nas férias para estimular aglomerações e outras atitudes que confrontam a orientação dos médicos. Além disso, faltam leitos para os doentes nos hospitais, e até oxigênio. Ir para a fila do hospital configura uma “batalha” pela vida, em que milhares de brasileiros foram derrotados. Mas isso não é escolha. É resultado de uma necropolítica em desenvolvimento desde 1º de janeiro de 2019.
» Giovanna Gouveia,
Águas Claras


Vacina

Há algum tempo que o mito resolve fazer declarações desastrosas com termos chulos, principalmente em se falando de “vacina” para combater o coronavírus. E o fabricante do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) é chinês, e todos nós somos sabedores disso. Imagine se a China, veladamente, resolver avisar que está com problmas nas máquinas e demorar um pouco mais para enviar o IFA ao Brasil. Nesse caso, a mocidade que será a última a se vacinar vai ultrapassar os anos 2023 ou 2024. Sem restrições, vão se aglomerar com mais intensidade nas baladas Brasil afora, consequentemente, vamos presenciar muitas outras ondas mais violentas da pandemia e de mortes; e, no embalo, se a China resolve, veladamente, importar pela metade a produção de grãos e de proteína animal produzidos no Brasil, setor que segura o PIB. É bom o governo federal pensar com parcimônia sobre as declarações.
» Hortêncio Pereira de Brito Sobrinho,
Goiânia

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