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Correio Braziliense
postado em 10/06/2021 22:01 / atualizado em 10/06/2021 22:02

À Argentina

Caro presidente portenho, o Brasil saiu, sim, das selvas, da África, da Ásia, da Europa também, somos a maior colônia de portugueses, japoneses e italianos. Nos orgulhamos de sermos um povo diverso. Recebemos muito bem a todos, inclusive em Búzios recebemos os argentinos que não têm oportunidade de emprego no seu país.
» Iran Nunes, Jardins Mangueiral


Futebol

Os jogadores da Seleção Brasileira estão de parabéns! Não por decidirem jogar a Copa América, mas, sim, por terem tido a coragem de vir a público dizer que jamais avaliaram uma manifestação política e que foram levados por notícias falsas conduzidas por jornalistas com desejos pessoais. Foi muito mais corajoso desmentir a mídia e não se meter onde não devem do que simplesmente fazer o que ela queria e se posar de heróis da semana. Ninguém criticava a Copa América enquanto estava sediada nos países vizinhos. Ninguém fala do pan-americano de ginástica olímpica que está acontecendo no Rio, com delegações de todas as Américas. Mas a Copa América, que será transmitida pela maior concorrente da principal emissora do país, virou um escarcéu, quiçá por motivos muito mais políticos do que sanitários. Em tempo: também acho que a competição não deva acontecer. Apesar do futebol estar acontecendo com protocolos de segurança confiáveis e das fronteiras estarem abertas, o risco com a circulação de nove delegações estrangeiras aumenta, sim. O mais sensato seria um novo adiamento, nem que seja até dezembro. Contudo, os motivos que levam às críticas e a forma como elas surgiram, isso, sim, incomoda bastante.
» Ricardo Santoro, Lago Sul

Portugal

A reportagem Um abraço em português (10/6), com o embaixador de Portugal no Brasil, traz uma afirmação do jornalista que a assina um tanto disparatada e fora do sentido da data que hoje (ontem) se comemorou, o Dia Nacional de Portugal, o Tributo a Camões e à Língua Portuguesa. A afirmação de Rodrigo Craveiro foi feita fora do contexto: “Portugal é governado pelo Partido Socialista, enquanto o Brasíl tem a extrema-direita no poder”. Por isso, a afirmação do jornalista recebeu uma resposta diplomática do embaixador. Não estamos a comemorar os governos atuais dos respectivos países. Comemora-se a data nacional de Portugal, não a data nacional do governo socialista português. Que tal se o jornalista tivesse ousado lembrar o que disse um dos maiores escritores portugueses contemporâneos, o consagrado José Saramago? “Antes gostávamos de dizer que a direita era estúpida, mas hoje em dia não conheço nada mais estúpido que a esquerda”.
» Joares Antonio Caovilla,
Asa Norte


Covid-19

O comportamento do presidente Bolsonaro no enfrentamento da pandemia quanto ao uso de máscara, distanciamento e higienização das mãos é um desastre e nos causa “asco”, e este procedimento irresponsável vai minando as economias e finanças dos governos nas três esferas. Até quando? Notícias veiculadas todos os dias sobre aglomerações em festas, em feiras livres e no comércio em geral Brasil afora nos dão uma visão do comportamento dos seguidores do mito e como estamos acostumados a ouvir — se a autoridade máxima procede desta maneira, quem sou eu para desrespeitar — e é constatado que hoje no Brasil não tem autoridade que o obrigue a seguir as normas da OMS ou ao menos ouvir o que diz o seu ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Triste fim de Policarpo Quaresma.
» Hortêncio Pereira de Brito Sobrinho, Goiânia (GO)

» Os depoentes da CPI da Covid não querem ser considerados coniventes com as decisões do presidente Bolsonaro. Por esse motivo, mentem descaradamente. Cada um produz uma informação mais desencontrada que a outra, se contradizendo a todo momento. Nenhum deles fala o nome de Bolsonaro, como tendo participado das decisões mais importantes nos assuntos relacionados à pandemia: compra de vacinas, suprimento de oxigênio, fornecimento de respiradores, entre outros. Segundo os depoimentos escutados pelos senadores, Bolsonaro não defendeu a cloroquina, a ivermectina, a azitromicina, a imunidade de rebanho e as aglomerações. O fluxo do dinheiro destinado ao combate do vírus ainda não foi devidamente detalhado, considerando eventuais quebras de sigilos bancários e envios de recursos ao exterior. Os vulgares depoimentos servem somente para camuflar toda a situação.
» José Carlos Saraiva da Costa, Belo Horizonte (MG)

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