Amazonas
A população ribeirinha da Região Amazônica está estimada em 7,1 milhões de pessoas. Ex-governadores do Amazonas, sem a menor noção de gestão, não disponibilizaram hospitais ou até pronto-socorros flutuantes para o atendimento dessa numerosa e importante parcela de brasileiros. Se não fosse a Marinha do Brasil, que com três embarcações hospitalares atende os ribeirinhos, acho que não teríamos mais população ribeirinha. Eduardo Braga e seu assecla Omar Azis nunca se preocuparam em prestar assistência ao povo que deveriam cuidar. Mal sabem gerar seus próprios recursos, fruto de propinas, Azis levou uma rasteira da mulher e dos irmãos e ficou chupando o dedo. Aí ele se tornou um poderoso senador, ainda que sem educação, sem cultura e também sem dinheiro.
» Cauby Pinheiro Junior,
Brasília
O tal
O “tal de Queiroga”, assim referido, com a habitual arrogância, grossura e desprezo às regras elementares da boa educação, pelo “tal” de Bolsonaro, é, apenas, o seu humilhado e subserviente titular da pasta que todos os dias soma os brasileiros mortos pela incúria federal no genocídio da pandemia que nos devasta.
» Lauro A. C. Pinheiro,
Asa Sul
Intimidação
O cardiologista Marcelo Queiroga, eventualmente, ministro da Saúde, está próximo de ter seu prazo de validade vencido. O presidente o intimou a dar um parecer suspendendo a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção contra o coronavírus para todos que foram vacinados ou sobreviveram à covid-19. E ai do “tal Queiroga” se não fizer um parecer como impõe o negacionista! Será dispensado ou se tornará o mais novo alvo do gabinete do ódio, até não suportar a pressão e pedir para sair. Mas se o fizer estará na contramão do que recomendam os sanitaristas e outros colegas que têm, incansavelmente, trabalhado em defesa da vida. Será visto como o novo Pazuello e reproduzirá a humilhante cena entre o general, que virou ajudante de ordem, e o capitão: “Um manda e outro obedece”. Não dá para perder o novo capítulo da trágica gestão bolsonarista em relação à pandemia, que chega no momento em que tudo indica, pelo aumento do número de infectados, pelo colapso nas redes públicas e privadas de saúde, que mais e mais mortes vão, lamentavelmente, ocorrer e o país registrará mais de meio milhão de mortes.
» Heloísa Vieira,
Sudoeste
Populismo
Pelas notícias de que o presidente Bolsonaro deixa de ser a favor do uso de máscara, e considerando outras atitudes, conclui-se que ele, lamentavelmente, com esse tipo de atitude só favorece a outras correntes políticas ao não usar máscara, provocar aglomeração, passeios de motos, entre outras. Presidente, como seu eleitor e acreditando cada vez mais no sucesso do seu governo, gostaria que Vossa Excelência abandonasse essa ideia populista exagerada e adotasse outro tipo de conduta focada na visitação aos hospitais juntamente com o ministro da Saúde, vendo in loco as dificuldades dos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, no enfrentamento da pandemia da covid-19 e outras, para salvar vidas no dia a dia, com mensagem de esperança aos pacientes. Faça uma programação de despachos com as pastas governamentais e outros segmentos do setor produtivo do país, sem se deixar contaminar com a corrupção como aconteceu com outros governos. Valorize seus ministros de Estado e as instituições públicas, estimulando os seus corpos técnicos em prol da produtividade de qualidade e deixe que a sociedade avalie democraticamente seus resultados, que seus aconselhamentos se restrinjam ao conhecimento técnico-científico, em particular vindo dos seus ministros, como conjunto de ações para o bem do país (viva o ministro Tarcísio, mesmo no seu anonimato). Com isso, passaremos a entender melhor suas dificuldades e principalmente o dissabor dos inconformados e oposicionistas perdedores das eleições de 2018, com alerta de evitarmos uma possível terceira via em 2022. A velha política, nunca mais.
» José de S. Neto,
Guará II
» É impressionante como o presidente Bolsonaro sempre consegue se superar em suas declarações negacionistas, absurdas e grosseiras, fazendo pouco caso das quase 500 mil mortes de brasileiros por essa calamidade que assola o nosso país! Não satisfeito em brigar para ter em nosso país a Copa América, com nove delegações trazendo novas cepas desse vírus para o Brasil, num momento em que nossa rede hospitalar está entrando em novo colapso, declarou que vai mandar “esse tal de Queiroga” (uma total descortesia e grosseria com o ministro da Saúde) elaborar uma medida determinando que os vacinados e os infectados pelo coronavírus possam ser dispensados do uso de máscaras, em total desacordo com as autoridades sanitárias de nosso país. Urge a necessidade do aparecimento de uma terceira via para 2022, para não ficarmos polarizados entre um presidente que desdém de seus concidadãos e um ex-presidente que foi um desastre para o Brasil. Senador Rodrigo Pacheco, quem sabe não seria o senhor que empunharia essa bandeira da terceira via?
» Paulo Molina Prates,
Asa Norte
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