500 mil
Brasil 500 mil mortos. Povo ultrajado, humilhado, envergonhado, enlutado. Panos pretos tomarão o lugar do sol, nas janelas, ruas, telhados, postes, carros, estádios, bicicletas e edifícios. Almas e corações cansados, jamais vencidos. Protestando indignado contra o deboche, incompetência, destempero, intolerância e negacionismo do patético mito de meia pataca. Na rabiola da arrogância, o ministro Paulo Guedes, desapontado porque os mais necessitados, quando encontram comida, enchem o prato. Deus permanece sendo a maior luz. “Todos estes que aí estão, atravancando meu caminho, eles passarão, eu passarinho!” (Mário Quintana).
» Vicente Limongi Netto,
Lago Norte
» Macabro, desumano e letal são palavras que rotulam o governo de Jair Bolsonaro. Meio milhão de mortes sustentam os adjetivos do pior governo desde a redemocratização do país, que está sendo capaz de superar a truculência da ditadura militar. Não haverá surpresa se, no próximo fim de semana, ocorrer nova motociata em Brasília ou em outra grande capital em comemoração pela perda de 500 mil vidas, pois é assim que o capitão festeja a sua incompetência mortal no enfrentamento da maior crise sanitária enfrentada pelo país. O que está acontecendo neste país é imoral e perverso. Enquanto o número de mortes e de infectados aumenta vertiginosamente, o capitão mantém seu comportamento negacionista e incentiva a população a não adotar as orientações de prevenção, como uso de máscara, distanciamento físico, e a desafiar a ciência. Insanidade. Para se preservar no poder e manter a sua marcha contra a vida, engorda o orçamento paralelo para comprar parlamentares e, assim, evitar que seja despejado do poder por meio de impeachment. Hoje, a Câmara dos Deputados, especialmente o Centrão, se confunde com as milícias fluminenses e já consumiu R$ 29 bilhões para regozijo dos deputados bolsonaristas. Tudo isso é revoltante e causa profunda indignação na sociedade, exceto nos sequazes do maléfico.
» Giovanna Gouveia,
Águas Claras
» Meio milhão de brasileiros mortos é o saldo, até o momento, do maior atentado terrorista da história, engendrado pelo Partido Comunista Chinês e tendo como epicentro o Wuhan Sports Center Stadium, valendo-se da realização dos VII Jogos Mundiais Militares no período de 18 a 27/10/2019 em Wuhan. Na ocasião, o terceiro maior evento esportivo da Terra reuniu mais de 9.300 militares de 109 países. Vale a pena o Departamento de Estado dos EUA investigar isso. Se 2020 é o Ano do Rato, no calendário chinês, 2019 foi o Ano da Ratoeira. Resta saber se a China será responsabilizada e arcará com as consequências de sua ação — a começar pelo fornecimento gratuito de vacinas e insumos para as nações.
» Milton Córdova Júnior
Vicente Pires
CPI da Covid
Estou com o jornal em mãos, completamente abismada e chocada com a arrogância e a cara de pau de certos “políticos”, como o sr. Renan Calheiros, que querem levar à condição de investigadas pessoas de alta credibilidade e caráter. Como pode um senador que é considerado corrupto julgar alguém? Coitados de nós, brasileiros, que vivemos num país tão rico e maravilhoso, mas cercados de tanta pobreza e ganância, com políticos preocupados em amealhar riquezas e encher seus bolsos! Não tem cabimento colocar pessoas como o ministro Pazuello e o dr. Queiroga, assim como a doutora Nise na fogueira, dando-lhes um tratamento vexatório. Elas não merecem tal tratamento, principalmente vindo de quem veio. Agora é hora de arregaçar as mangas e trabalhar pelo bem do povo brasileiro, que tanto tem sofrido, e esquecer a roubalheira. Fiquei muito triste e revoltada com a maneira com a qual o senador, também investigado, tratou essas pessoas. Ele é quem deveria receber tal tratamento e punição.
Vamos acordar, Brasil!
» Maria Apolonia Paiva Gomes,
Asa Norte
Terceira via
Outro dia um leitor comentou que a hipótese da “terceira via”, na qual os políticos se empenhavam, poderia livrar o eleitor do pesadelo de ter de se defrontar, nas próximas eleições, entre o “ladrão e o maluco”. Pois Brizola já havia prenunciado esse drama, no segundo turno das eleições presidenciais de 1990, disputado pelo metalúrgico Lula e o “caçador de marajás”, Fernando Collor, vaticinando que o povo brasileiro teria, nessa circunstância, de escolher entre o “cão e o coisa-ruim”. Já da minha parte, se repetir esse cenário calamitoso, em 2022, eu não tenho dúvidas: votarei no cão!
Lauro A. C. Pinheiro,
Asa Sul
Professores
É, no mínimo, lastimável a maneira como o jornalista (?) Cláudio Humberto trata os professores da educação pública do DF. É desrespeitoso e taxativo. Lembro-me desse senhor como porta-voz de um presidente cassado. Agora, reaparece para chafurdar uma categoria profissional tratada com descaso. Da casamata de uma emissora de rádio, lança as mais injustas acusações aos professores e aos diretores do sindicato. Diz que os mestres fazem de tudo para fugirem da sala de aula. Não pode generalizar. O vírus covid-19 é implacável. Tudo não passa de uma questão de vida ou morte. Em que planeta vive esse senhor?
» Lincolln Ornellas,
Águas Claras
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