7 de setembro
No próximo dia 7 de setembro nós somos convidados, a oração e jejum pelo Brasil. O jejum é sinal de despojamento e conversão, oportunidade para partilha e vida nova. É preciso orar, refletir e mobilizar pacificamente, para contribuir na superação da grave crise política, econômica e ética que sofremos.
Entre os cristãos, que as mobilizações populares pela justiça e a paz no Brasil sejam sustentadas pela fé e acompanhadas pela oração!
» José Ribamar Pinheiro Filho,
Asa Norte
» O frenesi demonstrado por esquerdopatas, mídia contrária ao Brasil e ao presidente Jair Bolsonaro é a demonstração do quão nossa capenga democracia ainda necessita de ajustes para se tornar ideal. Esses alucinados, especialmente simpatizantes do PT e do encantador de uma récova estão desesperados porque sabem que o ladrão foi preso e nunca mais voltará a roubar do povo e do estado brasileiro. O dia da Independência, 7 de setembro, não será uma data simplesmente comemorativa a nossa Pátria. Será uma manifestação do povo ordeiro, pacato, que mostrará a paz e a harmonia entre os Poderes da república. O povo que tem orgulho de ser brasileiro vai fazer uma festa sem briga, sem baderna e sem morte como torcem os desequilibrados da esquerda. Teremos no 7 de setembro uma das maiores demonstrações de que a esquerda está liquidada e jamais teremos desordem, até porque temos orgulho da nossa Nação comandada por um cidadão que quer arrumar este país mas enfrenta dificuldades, vez que tanto Legislativo quanto Judiciário tentam impedi-lo de administrar com o rigor da Constituição após ter sido eleito, democraticamente, por mais de 57 milhões de brasileiros conscientes do voto.
» José Monte Aragão,
Sobradinho
Derrota
Bolsonaro declarou que vai derrotar “aqueles que querem nos levar para o caminho da Venezuela”. Talvez por incapacidade de ouvir o que fala, ou ausência de espelho, ou, pior, por falta de uma assessoria competente, que o alerte sobre os danos que sua verborragia indômita, ele não tenha percebido que falta coisa pouca (milímetros) para venezuelar o Brasil. Aliás, tudo que ele vem fazendo é para que o nosso país seja ainda pior do que o nosso vizinho latino. Desemprego, fome, mortes por doenças e violência, alem de população insatisfeita, estão entre os ingredientes que temos de sobra. Acrescente-se a evasão de cérebros e de investidores de um Brasil que se tornou tóxico à maioria dos humanos pensantes e guiados pelo bom senso. Mas, além dos danos sociais e econômicos que tornaram o Brasil menor pelo seu governo, Bolsonaro, como antecipou em várias declarações antes de chegar à Presidência da República, deseja mesmo é uma guerra civil. Segundo ele, a via da violência armada é o único caminho para melhorar o país. Como se vê, ele não é só obcecado pela violência e pelas armas de fogo, mas, radicalmente, equivocado em relação às demandas sociais e econômicas do nosso país. Não por acaso, derreteu o Estatuto do Desarmamento, para armar a população civil e, assim, criar um exército paralelo com os seus asseclas tão ou mais desorientados do que ele. Mas falta pouco para chegarmos a 2022 e interromper, por meio do voto, e homenagear o capitão com uma merecida, inquestionável e honrosa derrota e tirar o Brasil do inferno que ele criou.
» Leonora Lima,
Núcleo Bandeirante
Alcolumbre
Não que esperasse outra coisa do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), esse símbolo da renovação parlamentar. Hummm! Mas, haja paciência moral, vê-lo alicerçar seus interesses pessoais varejistas. Qual é? Barganha por orçamentos secretos agora virou modalidade de resistência democrática? E mais: ainda que segurasse a sabatina de André Mendonça como retaliação às investidas de Jair Bolsonaro contra o Supremo, notadamente contra Alexandre de Moraes, quem lhe disse que essa forma, autoritária, personalista, seria aceitável? A sociedade sabe que o deficit de valores democráticos é grande, imenso, nesta que é a pior composição do Congresso, mas Alcolumbre acha mesmo que se combate a política adversária com atos imperiais que, esvaziando o papel do Senado, depredam o equilíbrio republicano. Alcolumbre não engana. A sociedade viu o piquenique oferecido a Augusto Aras, convescote para cortejar o poderoso titular de uma possível ação penal. Alcolumbre, o liderou, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que é. Senador, pare de caô, de irresponsabilidade. Há uma cadeira vaga na Suprema Corte e há um nome indicado. Cabe ao presidente da CCJ botar a coisa para andar. Que, pois, o Senado sabatine o indicado de verdade, sem aquele circo oferecido a Aras, e delibere a respeito. Que Alcolumbre seja autêntico, transparente, faça tramitar, não barganhe, se for de sua vontade, então, assuma e vote contra e defenda a rejeição. Ou, quem sabe depois dessa paralisação na CCJ, por meio de uma conversa profícua com o Planalto, veremos Alcolumbre destravar a tramitação e votar favorável e até trabalhar pelo “mito”? Alguém duvida?
» Renato Mendes Prestes,
Águas Claras
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