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Correio Braziliense
postado em 14/11/2021 00:01

Justo Veríssimo

Sou casado há 30 anos com esta cidade que adotei para viver. Não existe ninguém mais apaixonado por Samambaia do que eu. Portanto, tenho anos de estrada para dizer: nunca um governo esteve tão distante do povo quanto o atual. O homem mora no Lago Sul e só tem olhos para a bolha dele. Parece aquele lendário personagem de Chico Anysio, que falava: "Quero que pobre se exploda". Só eu sei a saudade que sinto de Joaquim Roriz. Aquele sabia cativar o povo de verdade.

Antônio da Costa,

Samambaia

Rainha Marília

Parabéns à equipe do Correio pela cobertura da morte da cantora Marília Mendonça. Acompanhei tudo pelas redes sociais e pelo impresso. Enquanto alguns órgãos de imprensa se mostraram preconceituosos e insensíveis em relação à trajetória da cantora, esse jornal manteve-se fiel ao bom jornalismo. Fiquei orgulhosa e agradeço a justa homenagem na primeira página deste matutino.

Patrícia Barbosa,

Guará

Conselheiro

"Mourão aplaude Supremo Tribunal Federal (STF) por suspender emendas", (10/11). O vice-presidente seria um ótimo conselheiro se fosse ouvido pelo presidente Jair Bolsonaro. O general, em seu mandato, sempre preservou as instituições, inclusive o governo federal, num gesto de fidelidade sem limite. Na área ambiental esteve sempre ativo através do problema da Amazônia. Isso se deu até que ele esmoreceu por ser colocado em segundo plano nesse assunto, tão importante para os interesses nacionais e internacionais. Suas atitudes são dignas de um executivo que está à frente na história, como demonstrou ao aplaudir o STF pela intervenção no caso das emendas do relator, ato que constrange até o mais humilde trabalhador deste país. Mourão merece todo nosso respeito por seus atos.

Enedino Corrêa da Silva,

Asa Sul

Livro

Valorizei meu precioso tempo e conhecimentos, lendo o excelente livro de Jack Corrêa, Lobby Stories. Ilustrações de Elitan David. Texto bom, leve, agradável. Esclarecedor e divertido. Jack é respeitado profissional do ramo do relacionamento governamental. Também craque na complicada arte de cultivar amigos. A profissão de Jack é dura e fascinante. Requer perspicácia, charme, cultura, elegância pessoal e, no trato, paciência, azeitado jogo de cintura e bastante conhecimento da alma humana. Para Fernando Sabino, Jack é o único mineiro nascido em Curitiba. A galeria de fotos de personalidades nacionais e internacionais, mostrando a trajetória profissional de Jack Corrêa vale pelo livro. Tem de tudo. Um zoo completo de seres humanos. Desde o papa João Paulo II, Roberto Carlos, Chico Anísio, passando por Lula, Collor, Pelé, FHC, Francelino Pereira (onde nasceu o dom de Jack para o lobby institucional), Bolsonaro, João Carlos Martins, Hebe Camargo, Popó e Dilma.

Vicente Limongi Netto,

Lago Norte

Diversidade

No último fim de semana (6 e 7/11), Glasgow, na Escócia, vibrou com o peso da diversidade e miscigenação nas ruas, símbolos da inclusão social, bandeira, desde os primórdios, levantada pelo Movimento brasileiro Amigos do @TimeKobra. Ao todo, mais de 250 mil cidadãs e cidadãos participaram dos atos em prol de um meio-ambiente mais habitável, igualitário, justo, respirável e sustentável. Adultos, crianças, jovens, idosos, extrativistas, indigenas, quilombolas, ribeirinhos, etc... Muito me orgulha registrar que o Brasil esteve lá estampado, devidamente representado, mostrando ao mundo a sua cara não somente #politica, mas a sua "cara pálida", a cor da sua bela cútis, que é branca, parda, preta, multicoloridos que todos somos neste belo pais tropical meridional. Um viva não apenas à grandeza territorial nacional, contudo um brinde à nossa imensurável e paradisíaca riqueza natural. Palavra de ordem: preservemo-la, nobilíssimos guerreiras e guerreiros.

Nelio Kobra Machado,

Asa Norte

Subserviência

O dinheiro sempre fala mais alto. E tão alto que a vida da Mãe Terra perde importância. Eis a razão do fracasso da COP26. Os líderes mundiais se deixam ser subjugados pelo poder econômico. Eles se rendem aos interesses dos que lucram com a fome e a miséria, enfim, com as desigualdades sociais e econômicas. A falta de consensos e compromissos realçam o ensinamento de um líder dos povos originários da Amazônia: "Quando os rios secarem e não houver mais peixe, vamos comer dinheiro?" A indagação é um xeque-mate na inteligência dos não índios, dos não negros e dos não povos tradicionais.

Giovanna Gouveia,

Águas Claras

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