Vladimir Carvalho
Parabenizo Vladimir de Carvalho pela eleição como sucessor da acadêmica Branca Bakaj, na Cadeira 38, da Academia Brasiliense de Letras (ABrL). Sua presença certamente em muito contribuirá para o engrandecimento dessa excelsa instituição.
Renato Zerbini Ribeiro Leão,
Brasília
Chuvas
Sai governo, entra governo, a monótona reprise dos estragos da chuva se repete: ruas alagadas, carros parados, pedestres impedidos de circular. Será que não temos condições de tomar medidas preventivas? Vale lembrar que o homem foi à Lua. Quem pode mais pode menos. Vamos combinar? Muito menos.
João Marcelo, Lago Norte
Apagão
A falta de luz é uma constante no Lago Norte tanto de dia quanto de noite. Além de desorganizar a vida, os apagões tiram a internet do ar. Quem estuda perde aulas. Quem trabalha por via remota se atrasa. Os prejuízos são incontáveis. Até quando?
André Luiz,
Lago Norte
Cumprimento
Criada para promover os valores de Brasília e do DF, a Confraria dos Cidadãos Honorários de Brasília cumprimenta a editora de Opinião desse jornal pela feliz ideia de escrever o livro Maravilhas de Brasília, a capital dos brasileiros, recentemente lançado. Nosso cumprimento tem maior relevância a partir da lembrança de que Dad, além de fundadora da nossa confraria, traz consigo o fato relevante de ser uma estrangeira que o Brasil e, especialmente, Brasília e o DF conquistaram.
Wílon Wander
Lopes,
Presidente da Confraria dos
Cidadãos Honorários de Brasília
Ciência
Não podemos deixar de tirar o chapéu para a ciência. Homens e mulheres que se debruçam sobre dados e decifram os recados neles contidos para melhorar as condições da humanidade são merecedores do nosso respeito e aplauso. Refiro-me mais especificamente à canabis. Tida como droga, era caso de polícia. Agora, é caso de medicina.
Rafael Guima,
Lago Sul
Ômicron
Pensávamos que estávamos deixando a pandemia para trás. Mas eis que aparece nova cepa, que exige que sejam mantidos os esquemas de segurança que começavam a ser relaxados. Réveillon cancelado, carnaval provavelmente no mesmo caminho. As medidas são acertadas. A saúde pública está acima de tudo. De que adianta liberar os festejos e lotar os hospitais de infectados? Os fogos e a fantasia ficam para 2023.
Eliane Chaves,
Asa Sul
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