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Correio Braziliense
postado em 27/02/2022 00:01

Recompensa

De acordo com o jornal espanhol El Pais (www.elpais.com), de ontem, os Estados Unidos oferecem até US$ 9 milhões de dólares a quem identificar ciber ataques russos, cujos objetivos sejam dados sensíveis, principalmente de defesa, ou que tenham como objetivo influir em processos políticos e sociais. Agora que, na Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil votou contra a Rússia, quanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai nos oferecer se identificarmos algum ataque às nossas eleições? Afinal, Fachin reconheceu, publicamente, que ataques às urnas são possíveis!

Cauby Pinheiro Junior,

Águas Claras

Dor e saudade

O Correio Braziliense lembra que a tragédia da covid-19 há 2 anos apavora o Brasil. Dilacera famílias. Destruiu empregos, abalou a economia. Carregamos na alma a marca brutal, vergonhosa e estarrecedora de mais de 700 mil mortos. O drama continua. Sem previsão de acabar. O sistema de saúde tem horas que não suporta atender a demanda. A dor passou a morar na vida da população. A escalada cruel da pandemia maltrata e penaliza. É preciso que todos se conscientizem e procurem os postos de vacinação. Inacreditável que milhões de pessoas ainda não foram vacinadas. Quem sobrevive, geralmente padece com sequelas. A covid-19 caiu no colo de Bolsonaro. No início o chefe da nação desprezou a fúria assassina do coronavírus. Não adotou providências de imediato. Demorou para comprar vacinas. Decisão que teria evitado milhares de mortes. Chamou a covid de "gripizinha."Debochou da vacina e das normas sanitárias. Tripudiou e continua fazendo pouco caso do uso da máscara. Já pegou covid duas vezes, mas se acha super-homem e foge da vacina. A vida não tem preço. Governantes precisam acabar com a balela depois que a porta cai, coloca-se a fechadura. O Brasil precisa avançar na vacinação coletiva. Estamos longe do sossego. As devastadoras covid-19 e a variante ômicron, cobrem de medo, humilhação, tristeza e indignação os corações dos brasileiros.

Vicente Limongi Netto,

Lago Norte

Tragédias e lucro

Não entendo nada de pandemias e guerras. Mesmo assim, sinto-me encorajado a dizer algo: nelas, os bilionários e políticos ganham muito e as pessoas comuns perdem e, quando não morrem, empobrecem.

José Ribamar Pinheiro Filho,

Asa Norte

Lei do patricídio

Os líderes políticos do Brasil são como aqueles homens que batem nas mulheres e se tornam bonzinhos diante da Justiça. Nesse caso, a mulher pode é a nação, que vive sendo escorraçada pelo desprezo, incompetência e pela corrupção (traição) do marido (líderes políticos). Os partidos políticos são os bordéus, onde o marido traidor (os políticos) gasta o dinheiro que deveria ser investido no bem-estar da família com a amante (Fundo Partidário). Enquanto isso, a nação passa fome, é vítima de tragédias, como as que ocorreram em Petrópolis (RJ), na Bahia, em Minas Gerais, ou da crise sanitária, que, em dois anos matou quase 650 mil brasileiros. Talvez, falte-nos a lei do "patrícidio", escrita pelo povo, que encarceraria, efetivamente, os traidores letais, que surrupiam o alimento do povo e nos faz lamentar pela fome que adoece 19 milhões de brasileiros.

Ismael Costa,

Jardim Botânico

Como será?

Daqui a alguns meses, será dado a partida oficial das propagandas das campanhas políticas para o preenchimento dos principais cargos públicos de comando do país. É sabido que alguns desses pretendentes, têm históricos "memoráveis, surpreendentes," junto à Justiça, nas roubalheiras dos mensalões, do petrolão, entre outros altos esquemas e mutretas. Aqui, cabe uma pergunta. Como esses corruptos figurões, na frenética busca de votos, pretendem justificar, perante à população essas incríveis e abomináveis pilhagens do dinheiro público, esses projetos alavancados pela corrupção, essas obras superfaturadas, muitas, verdadeiros elefantes brancos. Decepcionante e lamentável é o fato de que a porta foi arrombada e deixada escancarada para que esses caras de paus tenham nova oportunidade de se locupletar com os suados recursos da nação. Os eleitores têm que se cuidar para não fornecer o óleo de peroba para essa manjada turma cujas ações criminosas levam a consequências funestas; pela falta de saneamento, pela precariedade ou ausência de atendimento à saúde, pela falta de apoio às populações mais vulneráveis, entre outras tragédias.

Vilmar Oliva de Salles,

Taguatinga

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