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Correio Braziliense
postado em 27/03/2022 00:01

Point de orgia

Políticos beberrões são contrários à lei do silêncio, isso já sabemos há tempos. Dizem os trabalhadores que moram na 210 Comercial. Eles costumam acordar cedo para garantir o pão de cada dia da família e estão se organizando para ir à Câmara Legislativa e ao Ministério Público denunciar o descaso dos órgãos de segurança do GDF no cumprimento da lei do silêncio em vários pontos do Plano Piloto, em especial na quadras 210 e 110 Norte. A Comercial da 210 virou point da orgia com bares tocando música até a madrugada.

João Moreira,

Asa Norte

Desrespeito na 210 Norte

É longa e muito barulhenta a madruga dos moradores da 210 Norte, sobretudo dos blocos próximos à Comercial. Dois bares com música ao vivo e eletrônica viram a noite promovendo baladas com muita bebida, drogas e, eventualmente, Rock and Roll. Quem mora por ali desconhece o trabalho das autoridades públicas que deveriam agir para garantir a lei do silêncio!

Jane Lima,

Asa Norte

Liberdade

O presidente Bolsonaro, armamentista de primeira, repetidas vezes, declarou que um homem armado é um homem livre. Não necessariamente, a não ser que a polícia e a Justiça ignorem os crimes que vêm ocorrendo. Na semana passada, pelo menos dois episódios foram marcantes. Uma desavença no trânsito fez com que dois homens fossem mortos, por tiros à queima roupa, por outros homens que se sentiram ofendidos. Isso é liberdade? Os estímulos do presidente, cuja saúde mental é questionável, são absurdos e têm consequências inimagináveis ou, como vem ocorrendo, mortais. Mas o objetivo dele é esse. Ver as pessoas se matando em praça pública e o sangue de indefesos cobrindo o asfalto.

Paulo Américo Barbosa,

Sobradinho

Deboche

O retardado mental, que atira o tempo todo, impunemente, contra o próprio pé, debochando do povo brasileiro, deixou claro (25/3, pág. 3): "Não precisa interrogar a Wal não, nem a mim. Eu estou confessando: ela nunca esteve em Brasília. Ela tomou posse por procuração. Eu fiz isso a vida toda". Que Tal?

Lauro A. C. Pinheiro,

Asa Sul

Fraudes

"Esquema de fraude dura 16 anos", informa manchete do caderno Cidades (25/3, pág.13). Há anos, brasilienses, como eu, sabem sem nunca ter ou procurar provas. O senhor Ortiz, suspeito de ser líder de grandes esquemas, já esteve detido outras vezes e, de um jeito ou de outro, ele acaba se safando. No passado, havia o "trem da alegria", no Congresso Nacional, que conquistou a vida que se pediu a Deus (mordomias e excelentes salários) para pouco ou nada trabalhar. Portanto, falcatruas não faltam nesta capital federal. Sejamos justos, o que são o Congresso Nacional e a Câmara Legislativa senão dois antros de profissionais em falcatruas contra a sociedade brasileira e brasiliense?

Mário Henrique Duarte,

Park Way

Verborragia

Para alguns analistas, o presidente Bolsonaro, candidato à reeleição, está contendo suas declarações esquizofrênicas, tentando dar uma aparência de um ser normal e menos agressivo, aconselhado pelo Centrão. Ele segue a receita do "Lulinha paz e amor", que levou o ex-sindicalista ao Palácio do Planalto. A obediência tem feito que ele cresça nas pesquisas de opinião sobre as eleições deste ano. Mas a pose de bom moço de Bolsonaro só convencerá os otários ou os asseclas que saboreiam suas declarações estapafúrdias e que bem dão a medida a sua incapacidade de tornar o Brasil o país desejado pela maioria dos brasileiros.

José Paulo Dias,

Guará II

Pastores

O pastor cuida das necessidades espirituais da igreja. Ele nos ensina como caminhar aqui na Terra para um dia chegarmos a Sião Celestial. É muito grande a responsabilidade desse mensageiro de Cristo Jesus. O verdadeiro pastor deve ter um comportamento irrepreensível. Há muito tempo que estamos vendo no Brasil, líderes religiosos caminhando na contramão da vontade de Deus. São verdadeiros mercenários. São enganadores. Pregam salvação e vivem na perdição. Veja só o que estamos presenciando nos últimos dias. Pastores metidos em falcatruas na Esplanada dos Ministérios, ávidos por abocanhar recursos públicos. Investigar para desmascarar.

Jeovah Ferreira,

Taquari

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