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Correio Braziliense
postado em 21/05/2022 00:01

Pedras

No meio do caminho do viúvo Lula tinha as pedras implacáveis da Lava-Jato. No meio do caminho do famoso apenado, apareceram as pedras e o sol radiante do Supremo Tribunal Federal(STF). No meio do caminho do boquirroto, apareceu a doce Janja. Visitante habitual na prisão em Curitiba. No meio do caminho do Messias de barro apareceram maçantes e sábios correligionários. Atolados em pedras e vaidades escorregadias. No meio do caminho, Lula removeu as pedras da solidão e apaixonou-se por Janja. O altar do casamento do ano foi decorado com flores. Longe das pedras. Elas apareceram rigorosas no caminho dos que não foram convidados. As pedras do casamento foram de algodão e chocolate. O buffet farto saudou o caminho do amor eterno. O caminho do fundo eleitoral é rico e bondoso. Carlos Drummond brindou os noivos e voltou para as pedras luminosas do caminho da eternidade.

Vicente Limongi Netto,

Lago Norte

Eleições

Admitindo-se a catastrófica hipótese de que o Brasil possa vir a ser governado por um ex-condenado da Justiça, estaremos diante de um retrocesso sócio/econômico sem precedentes em toda a nossa história, e, pior, sem a menor chance de recuperação num futuro próximo. Como se não bastasse, São Paulo, o mais rico e produtivo estado brasileiro, igualmente corre um enorme risco de ir pelo mesmo caminho, caso um outro petista vença a próxima eleição para governador. Que Deus nos ajude!

Maria Elisa Amaral,

Tatuapé (SP)

Trajetórias

As trajetórias políticas do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Lula da Silva evidenciam algo que desilude qualquer um. Seria interessante que fossem de maneira límpida e sem problemas de gestão. Isso decorre da falta de transparência — acesso à informação — de seus governos. Acontece que aqueles eleitores que não se agradam de ambos têm que derivar para a terceira via. Esta está com dificuldade de eclodir, em cenário nada propício. Fica difícil votar em candidato que mereça nossa opção. É votar consciente, pois o que está em jogo, é a democracia brasileira.

Enedino Corrêa da Silva,

Asa Sul

Joaquim Barbosa

Quanta saudade de Joaquim Barbosa quando ministro do Supremo Tribunal Federal. Sua meteórica permanência na Corte foi marcante, memorável pela imparcialidade num momento que os graúdos agiam impunes. Foi o início para a virada, uma década após a esperança de um Brasil melhor, mas que, infelizmente, ao invés de sequência, foi desfeita.

Humberto Schuwartz Soares,

Vila Velha (ES)

Meu pai herói

Essa é a imagem que quero ter na mente e coração. Como está sendo difícil escrever essas palavras. Quantas vezes, meu pai herói, estive ao seu lado como fiel cuidador... Hoje, elevo à Santíssima Trindade minha dor. O senhor foi o bom pai de família, inteligente e bom conselheiro. Deixa seu ótimo legado; na paz, foi homem guerreiro. Sua partida deixa enorme e profunda saudade. Mas Deus vai lhe proteger como pessoa empreendedora e de pura verdade. Vá na paz, meu querido pai herói, continuarei a seguir seus exemplos em divina meta do constrói! Em União, meu mestre foi fotógrafo, comerciante, vereador. E, nessas lembranças, aumenta minha dor. Foi concursado na Justiça Estadual, cuidou muitos anos da Lagoa do Egito, sempre com a palavra de mestre, na calma e sem agito. Foi também funcionário fazendário; aposentou-se como exemplar coletor da agência estadual. E, durante anos de labutas na vida, foi bom alistador eleitoral. Homem de sabedoria, deixa bons exemplos, honesto, bom amigo & tal. Queria ter feito muito mais ao lado da mamãe, irmãos Regina, Raimundinho, Júnior, J. Afonso. Com as proteções de Deus Pai, Deus filho, com o Espírito Santo e as intercessões de Maria e Santo Afonso!

Antônio Carlos Sampaio Machado,

Águas Claras

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