Transformando a saúde dos pacientes com câncer

GSK planeja lançamentos de terapias para câncer de ovário, endométrio, mieloma múltiplo, pulmão e cabeça e pescoço

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postado em 01/12/2020 00:10 / atualizado em 03/12/2020 18:18
 Deborah Soares, Diretora de Oncologia da GSK Brasil -  (crédito: GSK)
Deborah Soares, Diretora de Oncologia da GSK Brasil - (crédito: GSK)

A Oncologia é uma área que tem ganhado espaço nas últimas três décadas na indústria farmacêutica, devido à crescente incidência do câncer no mundo¹ e, atualmente, engloba cerca de 40% das companhias². E continua crescendo. Por isso, além do investimento, há a necessidade de políticas públicas efetivas para garantir o atendimento e acesso de pacientes a essas novas tecnologias. Pensando nisso, a GSK vem investindo em P&D desde 2015 para potencializar seu portfólio, passando de um pipeline de moléculas clássicas para um baseado em terapias inovadoras e transformacionais.

Considerada uma das empresas de saúde mais inovadoras, confiáveis e com o melhor desempenho do mundo, a GSK leva produtos de saúde de alta qualidade ao maior número possível de pessoas, por meio dos negócios globais, do conhecimento técnico e científico e do talento de seus funcionários ao redor do mundo.

Nestes cinco anos, a GSK teve avanços significativos em pesquisa e desenvolvimento de novas terapias oncológicas e duplicou o número de moléculas em estudos clínicos pela companhia. “Com o propósito de ofertar um portfólio transformacional, prevemos, para os próximos anos, o lançamento de terapias contra o câncer de ovário, endométrio, mieloma múltiplo, câncer de pulmão e outros”, destaca Deborah Soares, diretora de Oncologia da GSK Farma do Brasil.

Para ampliar o pipeline e atender às necessidades dos pacientes, a GSK investe num modelo colaborativo, por meio de aquisições e parceiras, o que também tem acontecido em Oncologia. Segundo a executiva, “a GSK tem quinze moléculas em desenvolvimento clínico, algumas já aprovadas, outras em fases finais de estudos e algumas já em fase de submissão nas agências regulatórias”.

Nesta expansão, a empresa pretende estender as parcerias feitas com empresas de biotecnologia internacionais e abrir as portas para instituições de pesquisas nacionais, assim como acontece nas áreas de Vacinas e HIV, que conta com projetos desenvolvidos em colaboração com a Fiocruz, Instituto Butantan, Funed, FAPESP e outros centros de excelência.

Somente no Brasil, a GSK está em processo de desenvolvimento e tem planejado mais seis estudos clínicos em Oncologia, envolvendo, aproximadamente, 60 instituições com moléculas para o tratamento do câncer de ovário, mieloma múltiplo, câncer de cabeça e pescoço e pulmão.

A empresa também está investindo em pesquisas para os tumores sólidos por meio de imuno-oncológicos. Estão ainda no pipeline, os imunológicos e as terapias baseadas na epigenética, na terapia celular e na letalidade sintética, as quais cada vez ganham mais espaço por promover a morte da célula tumoral por mecanismos mais modernos e eficazes.

A diretora médica da GSK Farma Brasil, Dra. Evelyn Lazaridis, afirma que “a Oncologia tem se mostrado cada vez mais fascinante, não só pelo conhecimento e dados obtidos, mas também pelo que ainda desconhecemos. Neste caminho da pesquisa, estamos ajudando a melhorar e transformar a vida de milhões, entre pacientes, familiares e profissionais de saúde”.

Referências:
1. World Health Organization. Disponível em: https://www.who.int/cancer/PRGlobocanFinal.pdf?ua=1 . Acesso em 10 agosto de 2020.
2. The Economist. Cancer is a curse, but also a growth market for investors. Disponível em https://www.economist.com/finance-and-economics/2018/02/01/cancer-is-a-curse-but-also-a-growth-market-for-investors. Acessado em 14 de agosto de 2020.

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