Amazônia

Mourão diz que queimadas são narrativas 'tiradas da cartola'

Segundo o vice-presidente, os incêndios que ocorrem na Amazônia não são "padrão Califórnia ou Austrália" e listou série de fatores tecnológicos que induziriam à ideia de descontrole ambiental. O general reafirmou o compromisso com a preservação.

Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira (18/9), intitulada “Amazônia em chamas?”, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou que as queimadas na Amazônia são “narrativas tiradas da cartola” para enganar a população. 

"Eu os convido a juntos analisarmos as queimadas, o coelho da vez, tirado da cartola, para como em uma mágica induzir o espectador a acreditar no truque que lhe está sendo encenado. SIM, as queimadas acometem a Floresta Amazônica e outros biomas do País – e também do mundo, não somos a única nação a enfrentar esse problema -, especialmente no período da seca, quando os índices historicamente se elevam. Mas não na proporção trágica e com o descaso dos governantes como querem crer os donos das cartolas e dos coelhos".

Ainda segundo Mourão, as queimadas que estão ocorrendo na Amazônia não são “padrão Califórnia ou Austrália”, mas que "as ações do Governo Federal buscam não só reduzi-las, mas também atenuar seus efeitos nocivos ao meio ambiente e à saúde das pessoas".


"Não podemos e não iremos parar. Seguiremos sempre adiante, passo a passo, com foco no aperfeiçoamento contínuo dos métodos, técnicas, equipes, políticas públicas e recursos disponíveis para a prevenção e o combate das queimadas ilegais na Floresta Amazônica, atuando nas frentes política, econômica, social e legal. Não se deixem levar por narrativas tiradas da cartola, como o coelho daquele mágico. Por fim deixo claro que o governo do Presidente Bolsonaro não compactua com ILEGALIDADES e manterá os esforços constantes no sentido de que criminosos ambientais sejam enfrentados de acordo com a lei, pois respeito ao Estado de Direito é pilar básico do sistema democrático e da civilização ocidental, a qual temos orgulho de pertencer", concluiu.