No relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o delegado William Tito Schuman Marinho diz que, na investigação, analisou procedimentos de fiscalização do contrato, abertos pela Controladoria-Geral da União (CGU), pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Ministério Público Federal (MPF). Também afirma que colheu depoimentos dos irmãos Miranda; do dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, e da diretora da empresa Emanuela Medrades; do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e do ex-secretário-executivo da pasta Elcio Franco; e do ajudante de ordens da Presidência da República Jonathas Diniz Vieira Coelho. Ele afirma que, como a conclusão foi de que não houve crime, tornou-se desnecessário fazer a oitiva do presidente Jair Bolsonaro.
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