No fim do ano passado, provocado pelo procurador Lucas Furtado e por ordem do ministro Bruno Dantas, o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu procedimento para apurar eventual conflito de interesses na atuação de Sergio Moro na Alvarez & Marsal. A polêmica se deu em razão do rol de clientes da consultoria americana, responsável por administrar a recuperação judicial de empreiteiras investigadas na Lava-Jato, incluindo a Odebrecht. Na condição de juiz à época, Moro autorizou acordos de leniência e delações premiadas que beneficiaram a construtora, seus sócios e executivos. Como contratado da consultoria, ele alega que não teve participação no setor. Na semana passada, o Ministério Público enviou parecer sugerindo o encerramento do caso e o envio das conclusões à Receita Federal.
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