SMU

Bolsonaro visita general Villas Bôas no Setor Militar Urbano

O presidente permaneceu por pouco mais de uma hora na casa do general e depois retornou à residência oficial

Ingrid Soares
postado em 06/03/2022 12:51 / atualizado em 06/03/2022 12:54
 (crédito: Reprodução / Foco do Brasil)
(crédito: Reprodução / Foco do Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou neste domingo (06/03) o general Eduardo Villas Bôas, residente do Setor Militar Urbano (SMU). O chefe do Executivo deixou o Palácio da Alvorada por volta das 10h40. Na chegada ao QG do setor militar, cumprimentou apoiadores. Ele permaneceu por pouco mais de uma hora na casa do general e depois retornou à residência oficial.

Bolsonaro e Villas Bôas se encontraram no último dia 3, durante um evento no Palácio do Planalto, onde foi lançada a Caderneta do raro, para pessoas com doenças raras. A caderneta serve para orientar pacientes e familiares que buscam diagnóstico e tratamento de doenças raras no Sistema Único de Saúde (SUS), que atinge 13 milhões de pessoas no Brasil. Além disso, o documento trará informações sobre os sinais de alerta e sintomas das condições raras.

Em breve discurso, o presidente citou a própria relação com o general Villas Bôas, que enfrenta uma esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença rara neurodegenerativa, para elogiar as pessoas que sofrem com alguma condição rara.

"Me sinto fortalecido em poder colaborar com pessoas portadoras dessas doenças raras. Não existe satisfação maior na vida da gente do que aquela de poder contribuir, colaborar com o seu próximo", disse na data.

O presidente ainda caracterizou o general como "uma pessoa que sempre transmitiu fé, coragem e patriotismo, na vida pessoal e profissional'. Bolsonaro relatou também uma cena envolvendo Villas Bôas durante seu último mandato como deputado federal, quando o general participou de uma comissão na Câmara.

"Eu disse a ele: "Comandante, se eu fosse o presidente da República, o senhor jamais seria comandante do Exército". "Lógico que o silêncio sepulcral apareceu na comissão. E complementei: “o senhor seria o meu Ministro da Defesa””.

 

 

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