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Ao pedir ao Supremo Tribunal Federal que reveja a decisão do ministro Alexandre de Moraes sobre a suspensão do Telegram no Brasil, a Advocacia-Geral da União (AGU) abriu a guarda para os opositores do governo. Na oposição, já tem gente estudando se uma instituição pública pode advogar em favor de uma empresa estrangeira, que não tem sequer representação no Brasil. À primeira vista, a avaliação é a de que os donos do aplicativo deveriam resolver seus problemas. Afinal, não é um assunto
de governo.