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Na representação protocolada no TSE, em que reclamou de propaganda política antecipada no festival, o PL — partido do presidente Jair Bolsonaro — listou as Lollapalooza Brasil Serviços de Internet Ltda e Latin Investment Solutions Participações Ltda como alvos da representação e não a T4F Entretenimento, responsável pelo evento, o que abriu debate sobre a validade da decisão do ministro Raul Araújo, da Corte eleitoral, de proibir manifestações políticas nos shows. No despacho em que revogou a própria decisão, o magistrado determinou a extinção da ação, "sem resolução de mérito", ou seja, sem que o caso fosse analisado por inteiro.