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No vídeo em 2018, Fernando Francischini disse que as urnas estavam fraudadas e impediam o voto na chapa Bolsonaro-Mourão. A mídia, de cerca de 18 minutos, teve mais de seis milhões de visualizações. O julgamento dele inaugurou um novo entendimento do TSE sobre o uso indevido das redes sociais, incluindo perfis pessoais de políticos, nas campanhas. As contas passaram a ser consideradas na categoria "meio de comunicação", que, até então, se restringia a jornais, rádio e televisão.