O União Brasil condenou a invasão dos prédios sede dos poderes da República ocorridos neste domingo (8/01), em Brasília. Neste momento, manifestantes ainda ocupam o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.
A invasão de golpistas ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal e ao Palácio do Planalto provam que a irresponsabilidade e a conspiração contra a democracia não podem ser toleradas.
— União Brasil 44 (@uniaobrasil44) January 8, 2023
O partido também condenou os ataques à democracia.
Os manifestantes saíram do acampamento em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Sul, por volta de 13h30, em direção à Esplanada, com cartazes de: “Forças Armadas, cumpra seu julgamento” e “Para libertar o Brasil do comunismo”. Apesar de não terem sido cadastrados junto à Secretaria de Segurança Pública, a pasta garantiu que os atos públicos seriam monitorados de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 29 órgãos.
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Terroristas bolsonaristas invadem a Esplanada Ed Alves/CB/D.A. Press -
Terroristas bolsonaristas invadem a Esplanada Ed Alves/CB/D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem a Esplanada Ed Alves/CB/D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
A invasão de golpistas ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal e ao Palácio do Planalto provam que a irresponsabilidade e a conspiração contra a democracia não podem ser toleradas.
— União Brasil 44 (@uniaobrasil44) January 8, 2023
Os grupos começaram a mobilização por volta das 14h deste domingo. A Esplanada dos Ministérios estava fechada deste sábado (7/01), devido aos atos bolsonaristas programados para este domingo. As manifestações foram organizadas nos últimos dias por meio de grupos de apoio ao ex-presidente no WhatsApp e Telegram, com o intuito de “cercar Brasília” e “parar tudo”.
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