Sangue, fezes e urina ajudarão a identificar criminosos, diz Paulo Pimenta

Ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência afirmou que os terroristas que invadiram e quebraram vidros, móveis, eletroeletrônicos no Planalto poderão ser identificados por meio de amostras

Ingrid Soares

postado em 09/01/2023 12:42

(crédito: Valter Campanato/Agência Brasil)

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou nesta segunda-feira (9/1) que os terroristas que invadiram e quebraram vidros, móveis, eletroeletrônicos e destruíram obras de arte no Palácio do Planalto poderão ser identificados por meio de amostras de sangue, urina e fezes colhidos no local.

"O pessoal que olhou disse que parecia um bando de pessoas com ódio, fora de si, parecia um bando de zumbi. Corriam pelos corredores, quebravam tudo, urinavam, defecavam nos corredores, dentro das salas. Foi um ato de destruição", disse em coletiva, do lado de fora do Planalto.

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Apesar dos danos, Lula segue despachando do Planalto. O ministro disse que o gabinete de Lula no Planalto não foi invadido. Já no STF, foi encontrada uma granada.

"Em algumas áreas, nós já tivemos a perícia concluída. Mas tem várias perícias ocorrendo. Foi achada uma granada no STF". "Tem também uma perícia porque tem muito sangue, fezes, urina. Então, é possível fazer também a identificação dos criminosos pela coleta desse material orgânico. Tem muito material orgânico."

"No comitê de imprensa, foram na parte do equipamento dos fotógrafos. Acervo. Tudo levaram", concluiu.

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