Rondonópolis

No Mato Grosso, Lula chora com homenagem de prefeito a neto, morto em 2019

Arthur Lula da Silva faleceu em decorrência de infecção generalizada provocada pela bactéria Staphylococcus aureus quando tinha apenas 7 anos. Na época preso, Lula foi autorizado a comparecer ao velório do neto

Ingrid Soares
postado em 03/03/2023 14:16 / atualizado em 03/03/2023 14:31
 (crédito: Reprodução / Redes Sociais)
(crédito: Reprodução / Redes Sociais)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chorou, nesta sexta-feira (3/3), com uma homenagem ao neto Arthur Lula da Silva, que faleceu em 2019, aos sete anos. O chefe do Executivo desembarcou em Rondonópolis, no Mato Grosso, onde participou da cerimônia de entrega de residências do Minha Casa Minha Vida. Lula se emocionou quando o prefeito da cidade, José Carlos Junqueira de Araújo, conhecido como Zé Carlos do Pátio (Solidariedade), anunciou a construção de uma creche que levará o nome da criança, que faleceu enquanto Lula estava preso.

"E na construção da creche. Eu fui autorizado pela Dona Janja. A creche leva o nome do Arthur Lula da Silva [Lula chora]. Eu não ia falar isso, não. Eu sei o que é a dor de um vô que sofreu, que estava lá, lá em Curitiba e teve que ver isso. Presidente Lula, você é forte, você é um cara muito importante para nós", afirmou o prefeito, que foi ovacionado e aplaudido.

O presidente, na época preso, foi autorizado a comparecer ao velório do neto, sob a condição de não fazer declarações públicas. A amigos e familiares, Lula disse que iria provar ao neto que não era ladrão.

À época, foi informado que a criança morreu "devido ao agravamento do quadro infeccioso de meningite meningocócica". Uma nota divulgada pela prefeitura posteriormente, informou que um exame realizado deu negativo para a doença. A assessoria do Instituto Lula informou que a morte ocorreu em decorrência de infecção generalizada provocada pela bactéria Staphylococcus aureus, que costuma ser encontrada em infecções de pele.

Minha Casa Minha Vida

No evento em Rondonópolis, foram entregues 1400 casas. Estavam presentes, por exemplo, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), que chegou a ser vaiado e o senador Wellington Fagundes (PL-MT). 

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