![A desoneração permite às empresas dos setores beneficiados pagar alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários - (crédito: Jefferson Rudy/Agência Senado) A desoneração permite às empresas dos setores beneficiados pagar alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários - (crédito: Jefferson Rudy/Agência Senado)](https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/11/08/675x450/1_53319362210_9f4598739c_o-32030807.jpg?20231108192243?20231108192243)
O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que prorroga, por quatro anos, a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia. Entre os senadores, foram 60 votos pela rejeição do veto e 13 pela manutenção. Na Câmara, 378 deputados votaram contra o governo e 78 pela manutenção do veto. A decisão do Parlamento beneficia também municípios com menos de 142 mil habitantes.
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A desoneração permite às empresas dos setores beneficiados pagar alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários. Ao defender a rejeição ao veto, o senador Efraim Filho (União-PB), autor do projeto, salientou que o fim da desoneração traria prejuízos às empresas que mais geram empregos no país. Para ele, a primeira consequência seria a demissão nos setores beneficiados, entre eles, construção civil, calçados, call center, comunicações e indústria têxtil.
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