Por muitos anos taxadas, de forma pejorativa, como anãs, as pessoas com nanismo lutam por respeito e espaço na sociedade. A repórter Renata Rusky ouviu gente que sabe bem o que é ser olhada com curiosidade e, até, preconceito por conta do aspecto físico. Com o apoio dos parentes, porém, elas mostram que podem, sim, ser o que quiserem e terem sucesso na profissão que escolherem. Em 80% dos casos, segundo a Sociedade Brasileira de Genética Médica, o nanismo acontece sem que haja nenhum histórico familiar. Muitas vezes, pais precisam lidar com uma condição completamente nova e desafiadora. Alguns, inclusive, têm criado canais para quebrar estereótipos, lutar por direitos e ajudar outras pessoas. Você confere nas páginas de 8 a 13. E mais: os sinais de que há algo errado com a audição; a história de veterinários que se dedicam ao voluntariado; e os chapéus e gorros que estão fazendo a cabeça dos fashionistas.
Bom domingo e boa leitura!
(Sibele Negromonte)
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