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Vem um novo galã por aí?

No ar em duas produções do Globoplay, Jessé Scarpellini vive os bons moços Samuel, de As Five, e Pedro, de Mar aberto

Vinicius Nader
postado em 10/12/2020 19:38
 (crédito: Reprodução)
(crédito: Reprodução)

Jessé Scarpellini acredita que “o amor de verdade faz a gente pagar a língua”. A frase é dele, em entrevista ao Correio, mas poderia ser de Samuel ou de Pedro, os bons moços que o ator interpreta, respectivamente, na série As Five e no curta Mar aberto, ambas produções do Globoplay. “Seja com alguém que é muito parecido com a gente ou muito diferente, acho que primeiro vem o sentimento e depois a decisão diária de como esses dois universos estão dispostos a se acompanhar, e se a relação é feliz e vale a pena”, continua o ator.

A reflexão sobre o amor é motivada por Samuel e Pedro. Os personagens, analisa Jessé, vivem o sentimento de maneiras diferentes. O primeiro entra na trama para conquistar Keyla (Gabriela Medvedovski) e fazer o coração da menina sossegar. Estudante de agronomia, o rapaz, até então um agroboy fechado para o que é distinto do mundo dele, “descobre ser um cara sensível e aberto para aprender com as diferenças e pessoas com quem ele jamais teve contato. As pessoas querem que os personagens sejam felizes e, no nosso caso, o romance acontece tão sem querer que acho que as pessoas vão se identificar.” Já Pedro é definido como “um cara que sonha em fazer cinema, mas ainda é muito molecão”. Ele se apaixona por Anna (Carla Diaz), “anos-luz mais madura do que ele”. “Eles vivem um amor em todas as fases.”

Nos dois casos, o ator ressalta que a identificação entre os personagens e o público será muito fácil, especialmente pela abertura ao amor e à evolução que apresentam ao longo das tramas. “Eu comparo os personagens a pessoas que têm uma curva evolutiva nas suas vidas e que não resistem a mudanças”, analisa o mais novo candidato a galã, que, como seus personagens, não teme mudanças.

Apaixonado por teatro e por música desde a adolescência, a arte nem sempre foi a opção profissional do rapaz. “Na verdade, fiz muitas outras coisas: fui office-boy, tive um bar de espetos, depois me formei em administração, fui estagiário, bancário, trabalhei até em um hospital indígena na Amazônia, como consultor financeiro”, conta, aos risos. Somente depois é que Jessé se entregou à verdadeira paixão: atuar. Depois do primeiro espetáculo, ele nunca mais parou. Agora, as mudanças são de personagens, no palco ou nas telas.

Leia as entrevistas completas no blog Próximo Capítulo.


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