Na última quinta, o programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP) recebeu o Nobel da Paz 2020! Para nós, que fazemos parte da rede, o dia 10 de dezembro foi histórico. Às 9h (horário de Brasília), uma cerimônia virtual reconheceu o papel da organização no combate à fome e na construção da paz em áreas afetadas por conflitos. O diretor-executivo do WFP, David Beasley, recebeu o prêmio em nome da agência e de seus 20 mil funcionários.
O WFP comemorou com o evento The People’s Prize, em transmissão no Facebook. O evento é uma celebração da história, das pessoas e dos parceiros que estão por trás do prêmio concedido ao WFP. Também houve participação de funcionários da agência em vários escritórios ao redor do mundo.
O reconhecimento do Nobel chega em um momento em que a fome atinge milhões de pessoas, especialmente em quatro países afetados por conflitos — Iêmen, Sudão do Sul, Nigéria e Burkina Faso —, além de uma alarmante combinação de conflito, fome e a pandemia da covid-19.
Como uma das vozes que representam a entidade no Brasil, estou radiante!
Prêmio mais que merecido, afinal, somos a maior agência humanitária do mundo, salvamos vidas em emergências e, por meio da assistência alimentar, contribuímos para a paz, estabilidade e prosperidade das pessoas que se recuperam de conflitos, de desastres e do impacto das mudanças climáticas.
O Centro de Excelência contra a Fome é o escritório do WFP no Brasil. A missão dele é apoiar países em desenvolvimento na criação e implementação de soluções sustentáveis contra a fome a partir da utilização das experiências exitosas desenvolvidas no Brasil.O Centro de Excelência do WFP atua, também, como um fórum global para o diálogo político e aprendizagem sobre alimentação escolar, nutrição e atividades relacionadas à segurança alimentar.
Quem quiser fazer parte deste time vencedor, entre no site www.wfp.org.br e faça parte da solução do maior problema deste planeta.
Minha parceira nesta crônica é a Érika Galindo, assessora de comunicação do WFP no Brasil.
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